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Explicação diversa para a origem do câncer, com foco nos cromossomos, e não nos genes, ganha corpo no establishment científico

O conhecimento construído ao longo dos últimos 30 anos na pesquisa sobre o câncer, baseada principalmente no método reducionista, postula que a doença é genética quer dizer, resultado de mutações ocorridas em certos genes do genoma da célula, especialmente aqueles envolvidos em mecanismos de reparo do DNA. Um eminente e controverso virologista da Universidade da Califórnia em Berkeley, Peter Duesberg, propõe que a transformação da célula normal em célula cancerosa é desencadeada não por mutações genéticas, mas por uma instabilidade em seus cromossomos, tão extensa que leva à formação do que o cientista chama de "nova espécie" celular. Duesberg, desde 1987, afirma que o HIV não causa AIDS.

Câncer; genética; oncologia; aneuploidia


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