O presente artigo apresenta uma reflexão teórica sobre o lugar das oficinas terapêuticas no campo da saúde mental. Acreditamos que os novos espaços oferecidos à loucura na sociedade contemporânea possibilitam a produção de novos dispositivos clínicos. Assim, problematizamos a ideia laboral subjacente às oficinas terapêuticas para apresentar a ideia de uma oficina do ócio, que convoca o sujeito ao seu espaço de liberdade.
Loucura; psicanálise; sujeito; oficina terapêutica