Entre 1946 e 1948, o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos (PHS) e a Oficina Sanitária Panamericana, com a colaboração de funcionários de saúde pública do governo da Guatemala, realizaram um estudo sobre o uso da penicilina como possível profilaxia para a sífilis, gonorreia e cancro. Os "sujeitos" do estudo - prisioneiros, doentes mentais e soldados gualtematecos foram inoculados com essas doenças e também pelo contato com prostitutas infectadas. A fraude foi parte do estudo e os abusos éticos foram discutidos no PHS. Os resultados do estudo não foram publicados.
Sífilis; Guatemala; saúde pública; penicilina