Este artigo propõe um diálogo entre fenomenologia clássica, psicologia e atenção primária à saúde mental, visando uma reflexão sobre a atuação do psicólogo nos Núcleos de Apoio à Estratégia Saúde da Família. Destaca a importância de concepções para além da patologia e do sofrimento, pautadas pelo respeito, pela liberdade, pela solidariedade e pela legitimação da singularidade e da comunidade como características inerentes ao ser humano.
Saúde Mental; atenção primária à saúde; fenomenologia; NASF