Voltando nosso olhar para a adolescência atual, observamos significativa presença do fenômeno da drogadicção. Nesta situação clínica, as modalidades prioritárias de defesa são agenciadas por uma convocação do corpo e do ato, implicando a expulsão violenta de uma excitação interna desorganizadora, traumática. Investigar as determinações desse fenômeno - e cuja emergência tantas vezes se dá na travessia da infância à vida adulta - constitui o principal objetivo do presente artigo.
Adolescência; drogadicção; corpo; ato