Considerando a problemática da evasão de pacientes em clínicas-escola, somada à dificuldade de adesão que os adolescentes apresentam à psicoterapia, temos como objetivo neste estudo entender se o ato promissivo é efetivo para a manutenção do vínculo terapêutico e, consequentemente, para a continuidade da psicoterapia. Nesta pesquisa, observou-se que a maioria dos pacientes não estabeleceram o ato promissivo. O que nos permitiu concluir que a problemática da fase da adolescência, somada à não atenção dos terapeutas nas prioridades a serem seguidas e no modo de comprometimento dos adolescentes, promoveram um prejuízo diante da continuidade da psicoterapia.
Palavras-chave:
Promessa; contrato; evasão; clínica; adolescência