Aegiphila integrifolia (Jacq.) Moldenke |
Tamaqueiro, milho-de-grilo, fruta-de-papagaio, etc. |
As partes aéreas são utilizadas para tratar picadas de cobras e como antinflamatório (Leitão et al., 1992LEITÃO, S.G. et al. Sterols and sterol glucosides from two Aegiphila species. Phytochemistry, v.31, p. 2813-2817, 1992.). |
Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. |
Macauba, coco-catarro, coco-babão, etc. |
A polpa dos frutos é purgante (Almeida et al., 1998ALMEIDA, S.P. et al. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA/CPAC, 1998, 464p.). A polpa e a amêndoa são utilizadas para tratar dores de cabeça e afecções das vias respiratórias (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). |
Annona crassiflora Mart.
|
Araticum, articum, etc. |
A planta é utilizada como inseticida (Souza & Felfili, 2006SOUZA, C.D; FELFILI, J.M. Uso de plantas medicinais na região de Alto Paraíso de Goiás, GO, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.20, n.1, p.135-142, 2006.). As sementes são adstringentes (anti-diarréicas) (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.; Brandão, 1991BRANDÃO, M. Plantas medicamentosas do cerrado mineiro. Informe Agropecuário, v.15, n.168, p.15-20, 1991.; Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Aspidosperma tomentosum Mart. |
Peroba, pequiá, guatambu-do-campo, etc. |
A planta é tônica e febrífuga e utilizada para tratar dispnéia (Valente & Silva, 1999VALENTE, M.C.; SILVA, N.M.F. (Org.). Plantas úteis das áreas do entorno do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Horto Florestal Parque Lage – I. Rio de Janeiro: MMA/Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Horto, 1999, 80p. (Série Estudos e Contribuições, 16).). |
Brosimum gaudichaudii Trécul. |
Mamacadela |
As raízes são utilizadas para tratar vitiligo, hepatite, acnes, alergias, fissuras dérmicas, verminoses, infecções em geral, coluna e viroses de animais; diurético, depurativo e calmante (Brandão, 1991BRANDÃO, M. Plantas medicamentosas do cerrado mineiro. Informe Agropecuário, v.15, n.168, p.15-20, 1991.; Rizzini & Mors, 1995RIZZINI, C.T.; MORS, W.B. Botânica econômica brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1995, 241p.). |
Byrsonima verbascifolia (L.) DC. |
Murici |
A casca do caule é utilizada como antifebril e adstringente; os ramos com folhas contra sífilis e diurética e os frutos são laxantes (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Cabralea canjerana subsp. polytricha
(A. Juss.) T.D.Penn
|
Cangerana, cangerana-do-campo, etc. |
A casca é tônica e febrífuga (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.). |
Campomanesia adamantium (Cambess.) O.Berg |
Gabiroba |
As folhas são anti-reumáticas e a raiz colagoga (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.; Brandão, 1991BRANDÃO, M. Plantas medicamentosas do cerrado mineiro. Informe Agropecuário, v.15, n.168, p.15-20, 1991.). A planta toda é depurativa, anti-diarréica, purificadora, anti-reumática e para diminuir o colesterol do sangue (Pavan et al., 2009PAVAN, F.R. et al. Evaluation of anti-Mycobacterium tuberculosis activity of Campomanesia adamantium (Myrtaceae). Química Nova, v.32, n.5, p.1222-1226, 2009.). |
Caryocar brasilienseCambess. |
Pequi, pequizeiro, etc. |
A casca e as folhas são adstringentes (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). O óleo da castanha e os caroços são utilizados para tratar asma, bronquite, coqueluche e resfriados. Os caroços são considerados tônicos e afrodisíacos (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). As folhas são adstringentes e estimulam a secreção da bile (Brandão et al., 1992BRANDÃO, M. et al. Guia ilustrado de plantas do Cerrado de Minas Gerais. Belo Horizonte: CEMIG, 1992, 78p.). |
Celtis pubescens (Kunth) Spreng. |
Grão-de-galo |
A casca tem utilização como febrífugo e externamente contra oftalmia (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). |
Cestrum axillare Vell. |
Coerana |
As folhas são emolientes, sedativas, antiespasmódicas, parasiticidas, insetífugas, diuréticas e anti-hemorroidárias (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). |
Chysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. |
Aguaí |
As folhas são utilizadas para tratar afecções cutâneas (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). |
Cissus erosa Rich. |
Cipó-de-fogo e cafezinho |
As partes aéreas são utilizadas, externamente para remover verrugas e tratar úlceras; internamente, em decocção, para tratar a leishmaniose e como analgésico (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). |
Cochlospermum regium (Mart. ex Schrank) Pilg. |
Algodão-do-campo e algodãozinho |
A raiz é amarga e acre, sendo utilizada para tratar inflamações intestinais, dores causadas por quedas ou acidentes, maturativa ou dissolvente de abscessos (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.), purgativa (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.). A planta é também utilizada para tratar inflamações uterinas, das vias urinárias e diarréia (Souza & Felfili, 2006SOUZA, C.D; FELFILI, J.M. Uso de plantas medicinais na região de Alto Paraíso de Goiás, GO, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.20, n.1, p.135-142, 2006.). |
Connarus suberosus Planch. |
Araruta-do-campo e araribá |
A casca é utilizada para tratar cardiopatias e as folhas, problemas intestinais (Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). |
Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze |
Marmelada-de- cachorro |
Os ramos e folhas são utilizados para tratar problemas de pele (Silva et al., 2007SILVA, V.C. et al. A new antifungal phenolic glycoside derivative iridoids and libgnans from Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. (Rubiaceae). Journal of Brazilian Chemical Society, v.18, n.7, p.1405-1409, 2007.). |
Croton urucurana Baill.
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Sangra-d’água e mangue |
A planta é utilizada no tratamento do câncer e feridas externas (Souza & Felfili, 2006SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2012, 768p.). A seiva da planta é utilizada como anti-hemorrágico, antinflamatório, antisséptico, antiviral, cicatrizante, hemostática e vulnerária (Lorenzi & Matos, 2008LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 544p.). |
Cyperus giganteus Vahl. |
Papiro |
O caule é utilizado para tratar bronquite e gripe (Arantes et al., 2003ARANTES, A.A. et al. O uso de plantas medicinais no município de Itumbiara, Goiás, Brasil. Práxis, n.3, p. 43-56, 2003.). |
Davilla rugosa Poir. |
Cipó-caboclo |
A raiz é considerada adstringente, sendo tônica, laxativa e sedativa; as folhas frescas são utilizadas para tratar linfatismo, inchações e orquites; os ramos jovens são diuréticos (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Dimorphandra mollis Benth. |
Faveira-do-campo e fava-d'anta |
Os frutos são cicatrizantes, provocam contrações uterinas, adstringentes e tóxicos em altas doses (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980., Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.; Kuhlmann, 2012KUHLMANN, M. Frutos e sementes do cerrado atrativos para a fauna: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2012, 360p.). |
Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr. |
Orelha-de- macaco |
As folhas, a goma e a seiva são utilizadas para tratar pulmões, dermatites; a casca é vermífuga (Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). Os frutos são tóxicos para o gado (Kuhlmann, 2012KUHLMANN, M. Frutos e sementes do cerrado atrativos para a fauna: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2012, 360p.). |
Erythroxylum campestre A.St.-Hil. |
Cabeça-de- negro |
A raiz e a casca são purgantes (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.; (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). Possui alcalóides biologicamente ativos com propriedades estimulantes do sistema nervoso central (Kuhlmann, 2012KUHLMANN, M. Frutos e sementes do cerrado atrativos para a fauna: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2012, 360p.). |
Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. |
Cabeça-de-negro e cabelo-de-negro |
A planta possui várias propriedades medicinais, principalmente como fortificante (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.), além de ser usada como anestésico e contra a má digestão (Barbosa et al., 2003BARBOSA, W.L.R. et al. Documentação e valorização da fitoterapia tradicional Kayapó nas aldeias A’Ukre e Pykanu – sudeste do Pará. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.14, supl.1, p-47-49, 2003.). |
Erythroxylum tortuosum Mart. |
Cabeça-de-negro e muxiba-comprida |
A casca e o caule são usados como anti-hemorrágicos e a raiz é laxante (Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). |
Eugenia dysenterica DC. |
Cagaita |
Os frutos são laxantes (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.). As folhas são utilizadas para tratar diarréia e desinterias (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). |
Eugenia florida DC. |
Pitanga-do-mato |
As folhas são utilizadas para tratar diarréias (Rodrigues & Carvalho, 2010RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais nas florestas semideciduais. Lavras: UFLA, 2010, 128p.). |
Gomphrena officinalis Mart. |
Paratudo |
A raiz é amarga, aromática, excitante, tônica e febrífuga, útil na debilidade geral do organismo. O chá e a garrafada com raiz e flor são usados no combate à febre, asma e bronquite. As flores são usadas contra irregularidades menstruais e o xilopódio empregado no tratamento das colites e enterites (Penna, 1946PENNA, M. Dicionário brasileiro de plantas medicinais: descrição das plantas medicinais indígenas e das exóticas aclimadas do Brasil. Rio de Janeiro: Kosmos, 1946. 409p.; Barros, 1982BARROS, M.A.G. Flora medicinal do Distrito Federal. Brasil Florestal, v.12, n.50, p.35-45, 1982.). |
Helicteres sacarolha A.St.-Hil. |
Rosquinha e sacarrolha. |
A casca da planta é utilizada para tratar dor no corpo (Guarim Neto, 1987GUARIM NETO, G. Plantas utilizadas na medicina popular no Estado de Mato Grosso. Brasília: CNPq, 1987, 58p.). |
Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne |
Jatobá-do- cerrado |
A planta é usada como depurativo, antinflamatório, estimulante do apetite e fortificante rico em ferro (Souza & Felfili, 2006SOUZA, C.D; FELFILI, J.M. Uso de plantas medicinais na região de Alto Paraíso de Goiás, GO, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.20, n.1, p.135-142, 2006.). A casca do caule e o epicarpo são utilizados para tratar tosses e anemia e a resina contra sinusite e espasmos abdominais (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). A resina é também peitoral, tônica, e em maior dose, vermífuga; e a casca é utilizada contra cistites e prostatites (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.). A casca e os ramos mais velhos são indicados para tratar bronquites, tosses, coqueluche, afecções da bexiga e próstata, sendo adstringente. Os frutos são utilizados como vermífugo (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Inga vera subsp. afffnis (DC.) T.D.Penn. |
Ingá |
A casca do caule é utilizada no combate a úlceras externas e feridas (Rodrigues & Carvalho, 2010RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais nas florestas semideciduais. Lavras: UFLA, 2010, 128p.) e contra aftas (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. |
Pau-santo |
A casca é considerada tônica e emoliente, sendo utilizada para tratar dores de dente (Almeida et al., 1998ALMEIDA, S.P. et al. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA/CPAC, 1998, 464p.; Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). As folhas possuem propriedades emolientes (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.; Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Lafoensia pacari A.St.-Hil. |
Pacari, dedaleira, etc. |
A casca e as folhas servem como cicatrizante de feridas e para tratar gastrites e úlceras (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.; Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v., Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). |
Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit |
Leucena |
O óleo das sementes, em cataplasma, é utilizado para tratar inflamações externas (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). |
Lithrea molleoides (Vell.) Engl. |
Aroeirinha, aroeira-brava, etc. |
Sob a forma de extrato alcoólico, decocção ou infusão, é utilizada para o tratamento de tosse, bronquite, artrite, doenças do sistema digestivo, como diurético, tranquilizante, hemostático e tônico. Possui também atividades antimicrobianas, antivirais, citotóxicas e imunomoduladoras (Shimizu et al., 2006SHIMIZU, M. T. et al. Essential oil of Lithraea molleoides (Vell.): chemical composition and antimicrobial activity. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v.37, n.4, p.556-560, 2006.). |
Machaerium acutifolium Vogel |
Jacarandá e bico-de-papagaio |
Os frutos são usados como diuréticos e sudoríferos (Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). |
Magonia pubescens A.St.-Hil. |
Tingui |
As sementes são antissépticas (Brandão, 1991BRANDÃO, M. Plantas medicamentosas do cerrado mineiro. Informe Agropecuário, v.15, n.168, p.15-20, 1991.), servem para tratar úlceras, a casca para feridas e as raízes para os nervos. A resina da casca é inseticida e utilizada para matar piolhos (Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). |
Maprounea brasiliensis A.St.-Hil. |
Marmelinho-do- campo |
As cascas das raízes podem ser utilizadas para ativar o apetite e a digestão, podendo causar vômitos quando ingeridas em grande quantidade devido às suas propriedades tóxicas (Hoehne, 1939HOEHNE, F.C. Plantas e substâncias tóxicas e medicinais. São Paulo: Graphicars, 1939. 180p.). Seu látex pode ser utilizado como cicatrizante (Senna, 1989SENNA, L.M. Maprounea Aubl. (Euphorbiaceae). Considerações taxonômicas e anatômicas das espécies sul-americanas. Rodriguésia, v.36, n.61, p.51-78, 1989.). |
Marsdenia altissima (Jacq.) Dugand |
Cipó-de-leite |
A casca do caule é utilizada para tratar gonorréia, asma e câncer, sendo utilizada também para aumentar a fertilidade (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). |
Mimosa pigra L. |
Unha-de-gato |
A casca é utilizada como vermífugo (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). |
Myracrodruon urundeuva Allemão |
Gonçalo-alves, aroeira, etc. |
A casca é utilizada no tratamento das afecções das vias respiratórias e do aparelho urinário e contra hemorróidas, por suas propriedades balsâmicas e hemostáticas (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). A casca também é utilizada como cicatrizante e contra inflamações dos ovários, trompas e colo uterino (Souza & Felfili, 2006SOUZA, C.D; FELFILI, J.M. Uso de plantas medicinais na região de Alto Paraíso de Goiás, GO, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.20, n.1, p.135-142, 2006.). As folhas são antissépticas, empregadas no tratamento das úlceras, bronquites e resfriados. As raízes são usadas para tratar o reumatismo. O óleo extraído dos frutos é utilizado no tratamento da lepra (Almeida et al., 1998ALMEIDA, S.P. et al. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA/CPAC, 1998, 464p.). |
Myriophyllum aquaticum (Vell.) Verdc. |
Pinheirinho- d'água |
É adstringente (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). |
Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze |
Capororoca |
Seus ramos, com folhas são utilizados para tratar picadas de cobra, limpeza de tumores e feridas (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.; Rodrigues & Carvalho, 2010RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais nas florestas semideciduais. Lavras: UFLA, 2010, 128p.). |
Myrsine umbellata Mart. |
Pororoca-grande |
Seus ramos, com folhas são utilizados para tratar picadas de cobra, tumores e feridas (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Palicourea rigida Kunth |
Douradinha, congonha-de-bugre, dom-bernardo, etc. |
A raiz, casca do caule e folhas são indicadas como depurativa, para tratamento de doenças renais, nas inflamações do aparelho feminino (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). As folhas são utilizadas como diurético (Guarim Neto, 1987GUARIM NETO, G. Plantas utilizadas na medicina popular no Estado de Mato Grosso. Brasília: CNPq, 1987, 58p.). |
Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker |
Coração-de-negro, cartucheira, etc. |
As folhas e flores são usadas como enérgicos (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.) e no combate à sífilis (Siqueira, 1981SIQUEIRA, J.C. Utilização popular das plantas do Cerrado. São Paulo: Loyola, 1981, 60p.). A planta é utilizada também, como antisséptico, antinflamatório e anti-diarréico (Monteiro et al., 2006MONTEIRO, J.M. et al. Use patterns and knowledge of medicinal species among two rural communities in Brazil’s semi-arid northeastern region. Journal of Ethnopharmacology, v.105, p.173-86, 2006.) |
Plathymenia reticulata Benth. |
Vinhático |
As cascas do caule e ramos são utilizadas para tratar varizes (Guarim Neto, 1987GUARIM NETO, G. Plantas utilizadas na medicina popular no Estado de Mato Grosso. Brasília: CNPq, 1987, 58p.). |
Plenckia populnea Reissek |
Marmelinho-do- campo |
O chá dos ramos com folhas é indicado para tratar alergias e feridas (Maroni et al., 2006MARONI, B. C.; et al. Plantas medicinais do cerrado de Botucatu: guia ilustrado. São Paulo: UNESP, 2006. 194p.) e como antidisentérico (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). |
Qualea grandiflora Mart. |
Pau-terra |
As cascas são antissépticas (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.). As folhas são indicadas para tratar diarréias com sangue, cólicas intestinais e amebas (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.; Silva Júnior, 2005SILVA JÚNIOR, M.C.S. 100 Árvores do Cerrado: guia de Campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.). |
Randia armata (Sw.) DC. |
Espinho-de- judeu |
A casca da raiz é tônica e febrífuga (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.) e para tratar reumatismo. O fruto combate cansaço e falta de ar. As folhas e raízes, em decocto, são usadas para combater gonorréia. As sementes são estimulantes do apetite. As folhas são cicatrizantes e para tratar doenças inflamatórias (Erbano, 2010ERBANO, M. Morfoanatomia de folha e caule das espécies Centrolobium tomentosum Guillemin ex Benth. (Fabaceae), Genipa americana L. e Randia armata (Sw.) DC. (Rubiaceae). 2010. 81f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010.). |
Roupala montana Aubl. |
Carne-de-vaca |
A casca do caule é utilizada para tratar feridas e úlceras externas (Rodrigues & Carvalho, 2010RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais nas florestas semideciduais. Lavras: UFLA, 2010, 128p.). |
Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. |
Congonha-de- bugre |
A casca e as raízes são utilizadas para tratamento de reumatismo, gota, má circulação do sangue e tônico do coração; as folhas são utilizadas como diuréticas, para tratamento de doenças renais e úlceras (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Schefflera macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin |
Mandiocão-do- cerrado |
As folhas são utilizadas como analgésico (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Sebastiania brasiliensis Spreng. |
Pau-leiteiro |
A casca do caule é utilizada no tratamento de amenorréia, leucorréia e como purgativo e diurético; topicamente é utilizada para tratar dermatites, eczemas, hidropsia e sífilis (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). |
Smilax brasiliensis Spreng. |
Japecanga |
O decocto ou infuso das raízes é utilizado pra tratar afecções da pele e gota, sendo antissifilítica, anti-reumática, depurativa, diurética e sudorífica (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Solanum aculeatissimum Jacq. |
Juá-bravo |
A planta toda é utilizada para banhos contra infecções cutâneas, edemas dos membros inferiores e tuberculose mesentérica (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). Os frutos são utilizados em tratamento de manchas de pele e furúnculos (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Solanum lycocarpum A.St.-Hil. |
Lobeira, fruta-de-lobo, etc. |
As folhas, em banho ou compressas, são emolientes e anti-reumáticas. As flores e frutos são tônicos, contra asma, gripes e resfriados (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Solanum scuticum M.Nee |
Jurubeba |
As folhas e frutos são empregados contra problemas hepáticos e digestivos, por estimular as funções digestivas e reduzir o inchaço do fígado e vesicular (Mentz & Oliveira, 2004MENTZ, L. A; OLIVEIRA, P. L. Pesquisas. Solanum (Solanaceae) na região sul do Brasil. São Leopoldo: Unisinos, n. 54, 2004, 327 p.; Moraes, 2008MORAES, L.U. Identificação e descrição morfoanatômica e farmacognóstica das folhas de Solanum scuticum M. Nee e bioatividade de extrato bruto em microrganismos e da fração alcaloídica em células cultivadas da Linhagem Vero. 2008. 98f. Dissertação (Mestrado em Biologia) – Universidade Federal de Goiás, Curitiba, 2008.). |
Styrax ferrugineus Nees & Mart. |
Laranjeirinha, lararanjinha-do-cerrado, etc. |
O ramo com folhas, em infusão, é utilizado como antifebril (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). A resina é depurativa, usada no tratamento de queimadura e tosse (Barros, 1982BARROS, M.A.G. Flora medicinal do Distrito Federal. Brasil Florestal, v.12, n.50, p.35-45, 1982.) e a casca do caule e folhas é depurativo nas febres (Grandi et al., 1989GRANDI, T.S.M. et al. Plantas medicinais de Minas Gerais, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.3, n.2, supl., p.185-224, 1989.). |
Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook f. ex S. Moore |
Ipê-amarelo |
A casca do caule é usada contra gripes, bronquites e inflamações (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.) sendo febrífuga e depurativa. As raízes também são utilizadas para tratar gripes, resfriados e tosses (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Tapirira guianensis Aubl. |
Pau-pombo |
A casca e as folhas, em decocto, são indicadas para dermatoses e também como antissifilítico e depurativo (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Tarenaya spinosa (Jacq.) Raf. |
Sete-marias |
As folhas são usadas contra asma, tosse e bronquite (Agra et al., 2007AGRA, M. et al. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p.114-140, 2007.). |
Terminalia argentea Mart. |
Capitão |
A casca do tronco, em decocção, é utilizada para tratar aftas e tumores como resolutivo (Ferreira, 1980FERREIRA, M.B. Plantas portadoras de substâncias medicamentosas, de uso popular, nos cerrados de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v.6, n.61, p.19-23, 1980.). |
Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K.Schum. |
Jenipapo-de- cavalo |
A casca da raiz tem ação tônica e febrífuga (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v.). É utilizada para o tratamento de dores reumáticas (Coelho et al., 2006COELHO, V.P.M. et al. Estudo farmacobotânico das folhas de Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum. (Rubiaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, v.16, n.2, p.170-177, 2006.). |
Vernonanthura phosphorica (Vell.) H.Rob. |
Assa-peixe |
A planta toda é utilizada como antifebril, em bronquites, pneumonias, gripes e tosses (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Xylopia aromatica (Lam.) Mart. |
Pimenta-de- macaco |
A casca do caule é utilizada como antinflamatório (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). Os frutos são utilizados como excitante, carminativo, afrodisíaco, tônico para o estômago, vermífugo, febrífugo e anti-hemorroidal (Corrêa, 1984CORRÊA, P.C. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984, 6v., Brandão, 1991BRANDÃO, M. Plantas medicamentosas do cerrado mineiro. Informe Agropecuário, v.15, n.168, p.15-20, 1991.; Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |
Zeyheria montana Mart. |
Bolsa-de-pastor |
A casca da raiz é utilizada para tratar afecções da pele e a casca do caule é antissifilítica (Rodrigues & Carvalho, 2001RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001, 180p.). |