O trabalho faz um breve percurso pela teoria freudiana do luto e procura demonstrar, através de um fragmento clínico, que o destino de um luto pode ser diferente da proposta freudiana: ou a elaboração, ou a queda na melancolia. Procura enfatizar a grande dificuldade do processo de perda e valorizar outras formações de compromissos possíveis de se instalarem diante de um luto não muito bem elaborado.
luto; angústia; morto-vivo; incorporação