Este artigo investiga, a partir da psicanálise, o nacionalismo basco e a atuação do ETA, grupo separatista surgido em 1959 que, nas duas últimas décadas, distinguiu-se por seus atos terroristas. Busca-se aqui decifrar, através dos avatares do próprio discurso nacionalista no País Basco, um "modo de produção" do ódio e de seus efeitos.
discurso; nacionalismo; violência; terrorismo