O autor procura destacar a presença de Jung na correspondência de Freud com os principais discípulos, no contexto histórico da constituição do movimento psicanalítico e no desdobramento mais importante do mesmo. Vale dizer, a figura de Jung como fantasma no discurso psicanalítico se articula com uma série de problemáticas não apenas teóricas, mas também políticas e institucionais, de maneira que as ressonâncias atuais desta polêmica continuam ainda presentes na psicanálise contemporânea.
Jung; ecletismo; sexualidade