A psicose na criança traduz uma posição confusa do sujeito no registro simbólico. A partir de um trabalho clínico com um jovem psicótico serão debatidas tanto a relação pulsional e a demanda dirigida ao Outro, como a necessária distinção entre pai imaginário, real e simbólico. Por fim, será tratada a construção do trabalho analítico, realizado ao longo do tratamento, para suprir a função paterna.
Outro; corpo; pai (real, imaginário e simbólico); pulsão oral; realidade