O presente artigo propõe-se a discutir o tema da adoção, partindo de um caso clínico atendido através da Psicoterapia Breve Dinâmica no Centro Integrado de Psicologia - Feevale. Frente ao caso trabalhado, objetiva-se compreender o lugar que a criança adotada é convocada a ocupar no contexto familiar. O estudo aponta para diversas respostas à questão, que dizem respeito à adoção enquanto construção de um imaginário parental e as possíveis implicações no sujeito adotado quando a mesma não é revelada.
Adoção; segredo; imaginário; psicanálise; psicoterapia breve