Resumo:
Trata-se de uma leitura pelo método psicanalítico sobre o tempo de trabalho do luto, através do filme Sede de viver, da biografia de Van Gogh escrita por Forrester, e das concepções sobre o luto no campo da psicanálise, formuladas por Lacan e Allouch, visando abordar a travessia do luto como uma experiência que exige um trabalho não determinado exclusivamente pela relação entre o enlutado e o objeto perdido, mas contando com a função dos ritos e com a linguagem para concluir o luto com um ato.
Palavras-chave:
tempo; luto; Van Gogh; psicanálise.