RESUMO:
Para abordar a função do duplo especular nas psicoses, principalmente acerca de seu papel em relação ao desencadeamento e à estabilização, buscou-se investigar a regressão tópica ao estágio do espelho proposta por Lacan. Indaga-se se a saída encontrada para algumas psicoses pode indicar um movimento próprio da subjetividade contemporânea. Destaca-se um empuxo ao imaginário, cujas razões o artigo pretende esclarecer.
Palavras-chave:
psicoses; duplo; teoria da clínica; imaginário; contemporaneidade.