Em seu livro basilar, A Theory of Musical Semiotics, Eero Tarasti empreende a análise semiótica da obra para piano Vallée d'Obermann, do compositor Franz Liszt. Num processo de arguta arqueologia musical, o autor desvenda as várias camadas que colorem a escrita do compositor húngaro. O presente artigo pretende fazer observações à margem deste texto, procurando detalhar e comentar a análise de um dos mais importantes teóricos da semiologia.
Liszt; Tarasti; Semiologia musical; Vallée d'Obermann