Este artigo aborda a paulatina, porém consistente recuperação da vegetação remanescente, em área Kaiowá e Guarani, graças à integração de esforços de moradores locais e órgãos parceiros. Na riqueza dos relatos confirma-se a existência de um imenso acervo de conhecimentos tradicionais, contendo formas de utilização, modelos de manejo e gestão ambiental, que apontam para uma situação mais adequada e de possível sustentabilidade.
Terra indígena; Fragmentação florestal; Desenvolvimento sustentável