Koivusalo et al.8 (2016) |
293 gestantes com história de DMG e/ou IMC pré-gravidez ≥ 30 kg / m2
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Estudo randomizado controlado
Avaliar se o DMG pode ser pre-venido por uma intervenção moderada no estilo de vida em gestantes com alto risco para doença. |
155 (grupo intervenção): receberam orientações de atividade física e dieta.
138 (grupo controle): atendimento padrão |
A incidência de DMG foi de 13,9% no grupo de intervenção e 21,6% no grupo controle ([IC95%= 0,40-0,98%); p=0,044. O ganho de peso gestacional foi menor no grupo intervenção (-0,58 kg (IC95%= -1,12 a -0,04 kg); p=0,037 ajustado. |
Hayes et al.9 (2015) |
183 gestantes obesas |
Estudo randomizado controlado
Explorar os padrões de atividade física e fatores relacionados a intercorrências desfavoráveis |
Três diferentes padrões de atividade física em três gru-pos |
Desfecho secundário sobre o IMC gestacional, não apontou valores significativos na redução de peso. |
Asbee et al.10 (2009) |
100 gestantes |
Estudo randomizado controlado
Exercício físico e mudanças no estilo de vida |
57 (grupo intervenção): receberam orientações de atividade física e dieta. 43 (grupo Placebo): atendimento padrão |
O grupo intervenção ganhou significativamente menos peso do que o grupo de pré-natal de rotina (28,7 +/- 12,5 libras (lb) em comparação com 35,6 +/- 15,5 lb, p = 0,01). |
Brett et al.20 (2015) |
16 gestantes |
Estudos randomizados controlados
Avaliação da atividade física e a qualidade da dieta materna na expressão de genes envolvidos no transporte de ácidos graxos, aminoácidos |
A atividade física foi medida diretamente com a acelerometria, a composição da dieta foi avaliada com recordatórios alimentares de 24 h e a expressão gênica foi medida com arranjos de PCR |
Com atividade actividade física teve menor expressão do gene da proteína de ácidos gordos 4 de transporte (FATP4). Houve uma forte correlação positiva entre o consumo total de açúcar (p<0,001). |
Chiswick et al.21 (2015) |
400 gestantes |
Estudo multicêntrico, duplo-cego, randomizado.
A eficácia da metformina em mulheres grávidas obesas. |
Grupo placebo Grupo intervenção Testar os efeitos da metformina nos desfechos materno-fetais. IMC e peso do bebê |
Metformina não apresenta efeitos teratogênicos e uma droga de baixo custo. |
Salles et al.22 (2018) |
164 gestantes obesas |
Estudo randomizado controlado
Avaliar a eficácia da metformina na incidência de diabetes mellitus gestacional (DMG) em gestantes obesas |
82 grupo controle (atendimento padrão). 82 grupo intervenção (atendimento padrão em conjunto com a metformina (1000 mg/d) |
Não houve valores significativos observados na variação do IMC e na prevenção do DMG. |
Syngelaki et al.24 (2016) |
450 gestantes obesas Metformina (n= 202) Placebo (n= 198) |
Estudo randomizado controlado
Identificar os desfechos com o uso da metformina em gestantes obesas não diabéticas. |
Dose inicial de metformina se 1000 mg/d na primeira semana e aumentada 500 mg por semana até chegar a uma dosagem máxima de 3000 mg/d na quinta semana |
Ganho de peso mediano: 4.6 (1.3 a 7.2) metformina vs 6.3 (2.9 a 9.2) placebo |
Beyuo et al.26 (2015) |
104 gestantes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) ou diabetes mellitus gestacional (DMG). |
Estudo randomizado controlado
Determinar se a metformina em monoterapia ou em combinação com a insulina é igualmente eficaz no controle do DMG. |
A dose inicial de metformina foi de 500 mg/d uma vez por dia e aumentou gradualmente ao longo de duas (2) semanas, para atingir os alvos glicêmicos. |
Os níveis de glicose no sangue pós-prandial de duas horas (2HPG) foram significativamente menores no grupo metformina do que no grupo insulina (p=0,004). |
Arshad et al.27 (2016) |
62 gestantes com DMG |
Estudo de ensaio clínico
Dieta e atividade física grupo controle Metformina 500 mg/d grupo intervenção |
Avaliar os efeitos do controle da dieta e da metformina na morfologia placentária no diabetes mellitus gestacional (DMG). |
Metformina produziu efeitos benéficos na morfologia placentária, sendo comparável ao controle normal em contraste com o grupo da dieta. |
Rowan et al.28 (2016) |
751 gestantes com DMG |
Estudo randomizado controlado
Obesarvar a aceitação da metformina em comparação com a insulina e resultados |
363 mulheres designadas para a metformina, 92,6% continuaram a receber metformina até o parto e 46,3% receberam insulina suplementar. A taxa do desfecho composto primário foi de 32,0% no grupo designado para metformina e 32,2% no grupo insulina |
Mais mulheres no grupo da metformina do que no grupo da insulina afirmaram que escolheriam receber novamente o tratamento atribuído (76,6% vs. 27,2%, p<0,001). |