Os aneurismas anastomóticos que envolvem a anastomose proximal de reconstruções do território aorto-ilíaco são graves, e as operações convencionais para sua correção são complexas e passíveis de graves complicações. Apresentamos dois casos de aneurismas de anastomoses proximais de enxerto aorto-bifemoral que ocorreram após 15 e 18 anos, respectivamente, de evolução dos enxertos e que foram corrigidos pela técnica endoluminal. Ambos os pacientes evoluíram bem e foram submetidos a controle pela tomografia computadorizada com 12 e 6 meses de evolução, respectivamente, com exclusão do aneurisma.
Pseudo-aneurisma; tratamento endoluminal