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Jackson Pollock e a descoberta do inconsciente na arte americana do pós-guerra.

Jackson Pollock and the discovery of the unconscious in post-war american art.

Resumo

Este artigo situa Jackson Pollock, uma das figuras mais importantes do Expressionismo Abstrato, no quadro do debate, caraterístico dos anos 1950 e 1960, sobre a relação entre arte e vida. Analiso, nesse contexto, os limites da crítica face a um pintor que nos deixou inúmeros testemunhos sobre o papel do inconsciente no seu processo criativo. Qual o lugar reservado pela crítica, à época, para essa via de interpretação? Procurando responder a essa questão, o artigo põe em confronto as diversas perspectivas dos críticos e relaciona-as com a reflexão de Pollock sobre si mesmo.

palavras-chave:
Expressionismo Abstrato; inconsciente; Jackson Pollock; pintura de ação

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