Resumo
Este texto apresenta o objeto vestível uma-coisa (2013), que problematiza as singularidades do corpo ao monitorar e ampliar a visceralidade, representando os ruídos corporais em visualidades no espaço. O artefato vestível é apresentado em três situações de uso e contextos de significação denominados: "corpo-bicho", que organiza as materialidades da forma através da alteração da silhueta e da reordenação corpórea; "corpo-dispositivo", que capta os dados fisiológicos; e "corpo-coisa", que evoca modos de percepção e processos de individuação, na medida em que o usuário/performer pode habitar uma-coisa e reconhecer os distintos espaços.
palavras-chave:
corpo-espaço; tecnologias vestíveis; espacialidades corpóreas