Resumo
O texto se propõe a caracterizar o que Oiticica chamou de “estado de invenção”, desencadeado com a descoberta do corpo no Parangolé e que conduziu o seu programa experimental até o fim, ao “além da arte”, através de uma cascata de proposições que efetivaram um processo de abertura das estruturas e o “sentido de construtividade” na constituição do ambiental como um redimensionamento ético-estético de transmutação da arte.
palavras-chave:
invenção; sentido de construção; experimental; ambiental; além da arte