RESUMO
Objetivo:
Avaliar a oxigenação dos pacientes por meio da oximetria de pulso, evitando a hipóxia (cujo dano é rápido e grave) e a hiperóxia, evitando o desperdício.
Métodos:
Foi realizado um cálculo de amostra com margem de erro em 7% e intervalo de confiança de 95%. Os fisioterapeutas foram orientados a checar a oximetria de pulso de todos os pacientes com prescrição de fisioterapia, respeitando o número de atendimentos programados.
Resultados:
Foram avaliados 129 pacientes. A hiperóxia predominou nos setores que o paciente permaneceu monitorado e a hipóxia nos setores em que a monitorização não era contínua.
Conclusões:
Faz-se necessária a conscientização dos profissionais envolvidos na assistência ao paciente sobre a importância da adequação do oxigênio e o risco que sua inadequação representa na qualidade do atendimento e na segurança do paciente.
Descritores:
Anoxia; Oximetria; Oxigenoterapia/efeitos adversos