Uma integral imprópria de função de variável real que representa certa grandeza física é freqüentemente calculada considerando-a como parte de uma integral no plano complexo cujo caminho de integração, num processo de limite, tende a incluir todo o eixo real, aproximando-se dos pólos reais do integrando de modo a produzir resultados fisicamente aceitáveis. Neste trabalho, descrevemos os métodos usualmente empregados no cálculo dessas integrais, com ênfase em como as condições físicas determinam o modo de proceder aos limites. Além disso, resolvemos três problemas clássicos para ilustrar as técnicas apresentadas.
integral imprópria; contorno; i-épsilon; valor principal