Publicações, Teses e Dissertações
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Métricas de complexida-de para BPM |
Business process control flow complexity: metric, evaluation ,and validation (CARDOSO, 2008) |
Segundo Cardoso (2008), não existe uma métrica simples para medir a complexidade de um processo. O autor apresenta quatro perspectivas que devem ser identificadas: - Perspectiva de atividade - obtida através do número de atividades que o processo tem. É a mais simples, mais é necessário complementá-la com outras formas de complexidade. - Perspectiva Data-Flow Complexity (DFC) - Foca na avaliação das estruturas de dados. É composta de várias métricas tais como: complexidade dos dados, complexidade da interface, complexidade da integração da interface. Enquanto as duas primeiras métricas focam no aspecto estático a terceira métrica é mais dinâmica e foca na dependência entre várias atividades de um processo. - Perspectiva Resource complexity - Englobam os recursos necessários para que as atividades do processo sejam executadas. Recursos englobam recursos humanos, recursos de TI e de SI. - Perspectiva Control-Flow Complexity (CFC)- engloba a fórmula detalhada posteriormente. |
Aplicou em 22 processos. É interessante ressaltar que o autor tem outros trabalhos em que aplicou a métrica em outros processos (CARDOSO et al, 2006) |
Complexity metrics for Workflow nets (LASSEN ET AALST,2009) |
Adaptaram 3 métricas de autores como Cardoso (2008), métrica ciclomática etc. ECaM –Extensão da métrica de Cardoso - Considera a complexidade do processo considerando o quantitativo de caminhos sucessores dos nós ou das atividades do processo. CCyM - Extensão da métrica ciclomática - Considera a complexidade do processo considerando o quantitativo de arestas e vértices e os componentes fortemente relacionados Sm(PM) – métrica estruturada - Para calcular o structuredness métrica precisa-se executar o algoritmo. Identificando-se a quantidade de iterações e outras variáveis. |
Aplicaram em 263 modelos de processo. |
Definition and Validation of Metrics for ITSM (IT Service Management) Process Models (ABREU et al, 2010) |
Propõe métricas baseadas na diferença entre "as is" e "to-be". Os autores sugerem que esta é a melhor forma de dimensionar o esforço. Como a proposta trabalha com o “antes” e o “depois” efetuando a comparação, a identificação do tamanho do serviço, quando não há uma modelagem anterior, não é possível. Uma das variáveis comparadas é a CFC (CARDOSO, 2006) anterior e posterior. |
Aplicou em dois processos de ITSM |
A survey of a business process complexity metrics. (MUKETHA et al ,2010a) |
Apresenta algumas métricas citadas por outros autores, tais como CFC (CARDOSO, 2008; CARDOSO, 2006), ECaM, ECyM etc (Lassen et Aalst ,2010) etc . |
Não aplicou |
Complexity metrics for executable business process (MUKETHA et al., 2010b) |
Os autores propõem uma série de métricas: NOBA – Número de atividades básicas no processo NOSA - Número de atividades estruturadas (módulos) no processo IF4BP – Complexidade do fluxo de informação - Considera o número de inputs (NOIA) e o número de outputs no processo (NOOA) E outras tais como SCBP (complexidade estrutural), ALSA (média do tamanho das atividades estruturadas), ACCSA (média cognitiva da complexidade das atividades estruturadas). |
Aplicou em 3 estudos de caso |
Measuring software functional size from Business Process Mdels (MONSALVE et al., 2011) |
Aplicou uma métrica de tamanho de software chamada COSMIC em dois estudos de caso com modelos de processo. A métrica pontuou as Entradas de dados, Leituras de dados, gravações de dados e saídas de dados de cada atividade. A unidade de medida gerada foi a pontos Cosmic. Concluiu ser necessário ainda validar as regras definidas para esse contexto e verificar a aplicabilidade. |
Dois estudos de caso |
Quality indicators for business process models from a gateway complexity perspective (Sánchez-González et al. 2012) |
Apresentam 6 métricas para avaliar a complexidade de um processo de negócio. Uma delas é a CFC de Cardoso (2008). O trabalho apresenta uma medida final considerando as 6 métricas, identificando, inclusive vários níveis de complexidade do processo. As métricas e as fórmulas adotadas serão detalhadas posteriormente. |
Aplicaram em 10 modelos de processo |
Qualidade para BPM
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QualityMarks, Metrics, and Measurement Procedures for Business Process Models (OVERHAGE et al., 2012) |
Apresenta uma série de métricas para avaliar a qualidade de um BPM. |
15 UML 15 BPMN 37 EPC |
Evaluating workflow process designs using cohesion and coupling metrics (VANDERFEESTEN et al, 2008) |
Cita algumas métricas de coesão e acoplamento. Além disso, cita outras duas métricas de qualidade: Qualidade de execução, que pode ser medida pelo número de erros durante a execução do processo. De manutenção, o que pode ser definido como a facilidade com que um modelo de processo pode ser atualizado, isso mostra que ele é facilmente compreendido. |
Não aplicou |
Quality metrics for business process modeling.( KHLIF et al, 2008) |
Segundo os autores, um modelo de boa qualidade é aquele cujos processos são de baixo acoplamento e as suas tarefas são altamente coesas. Apresentam algumas adaptações de métricas como, por exemplo, CFC (Cardoso, 2008) e outras métricas para mensurar coesão e acoplamento. |
Não aplicou |
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