INTRODUÇÃO:
A longevidade da população trouxe à tona doenças de natureza crônica e degenerativa, como a doença de Alzheimer. Esta doença acentua as alterações fisiológicas do envelhecimento, alterando a capacidade da pessoa para cuidar de si mesma, produzindo grande dependência.
OBJETIVO:
Comparar a capacidade funcional de idosos institucionalizados com e sem a doença de Alzheimer.
METODOLOGIA:
Estudo transversal do qual participaram 201 idosos residentes em quatro instituições públicas de longa permanência para idosos, divididos em grupo experimental com 20 idosos com doença de Alzheimer e grupo controle com 181 idosos sem a doença. Foram obtidos os dados sociodemográficos, e os idosos foram submetidos a avaliação funcional pelo índice de Barthel.
RESULTADOS:
A maioria dos residentes era do gênero feminino em ambos os grupos; o grupo experimental apresentou maior idade (p=0,002), menor tempo de institucionalização (p=0,01) e dependência (p=0,01) em comparação aos idosos sem a doença.
CONCLUSÃO:
Os idosos institucionalizados com doença de Alzheimer apresentam menor capacidade funcional que os idosos sem a doença.
Idoso; Instituição de Longa Permanência para Idosos; Saúde do Idoso; Doença de Alzheimer