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Identificação do paciente nas organizações de saúde: uma reflexão emergente

Identificación del paciente en las organizaciones de salud: una reflexión emergente

O processo de identificação do paciente é essencial para garantir a segurança e a qualidade da assistência nas instituições de saúde. O emprego de pulseira para identificação é uma prática usual. Contudo, fatores culturais, organizacionais, materiais e humanos concorrem para sua não conformidade, induzindo a erros ou acarretando eventos adversos. Este artigo teve como objetivos destacar os elementos constituintes do processo de identificação do paciente por meio de pulseiras e refletir acerca da implementação desse processo nas instituições hospitalares. Adotaram-se referenciais teóricos e normatizações de organizações e órgãos acreditadores que discutem a temática da segurança no âmbito hospitalar, bem como as iniciativas destinadas à identificação segura do paciente. Conclui-se que a identificação do paciente por meio de pulseira é uma prática recomendada internacionalmente, porém há lacunas no que tange à instituição de protocolos, à execução efetiva e à avaliação do processo para subsidiar ações gerenciais e assistências.

Qualidade da assistência à saúde; Segurança do paciente; Avaliação em saúde; Enfermagem


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