Figura 1
Variação das propriedades mecânicas do concreto e do aço com a temperatura: (a) Resistência à compressão do concreto (agregado silicoso); (b) Módulo de elasticidade do concreto; (c) Resistência à tração do concreto; (d) Energia no modo I de fratura do concreto; (e) Módulo de elasticidade do aço; (f) Resistência ao escoamento do aço de protensão
Figura 2
Modelos constitutivos do concreto [31[31] TNO. DIANA: Finite Element Analysis - User’s Manual i DIANA. Release 9.6, 1 ed., Netherlands: TNO DIANA, 2015.]
Figura 3
Elemento finito Q4HT [31[31] TNO. DIANA: Finite Element Analysis - User’s Manual i DIANA. Release 9.6, 1 ed., Netherlands: TNO DIANA, 2015.]
Figura 4
Elemento finito B2HT [31[31] TNO. DIANA: Finite Element Analysis - User’s Manual i DIANA. Release 9.6, 1 ed., Netherlands: TNO DIANA, 2015.]
Figura 5
Elemento finito CHX60 [31[31] TNO. DIANA: Finite Element Analysis - User’s Manual i DIANA. Release 9.6, 1 ed., Netherlands: TNO DIANA, 2015.]
Figura 6
Elemento finito BQ4HT [31[31] TNO. DIANA: Finite Element Analysis - User’s Manual i DIANA. Release 9.6, 1 ed., Netherlands: TNO DIANA, 2015.]
Figura 7
Seção transversal da laje alveolar utilizada na validação do modelo computacional [26[26] SHAKYA, A.M, KODUR, V.K.R. Response of precast prestressed concrete hollowcore slabs under fire conditions. Engineering Structures, v. 87, p. 126-138, 2015.]
Figura 8
Esquema de carregamento da laje alveolar utilizada na validação do modelo computacional [26[26] SHAKYA, A.M, KODUR, V.K.R. Response of precast prestressed concrete hollowcore slabs under fire conditions. Engineering Structures, v. 87, p. 126-138, 2015.]
Figura 9
Laje alveolar discretizada em elementos finitos por Shakya e Kodur considerando o fluxo de calor no interior dos alvéolos [26[26] SHAKYA, A.M, KODUR, V.K.R. Response of precast prestressed concrete hollowcore slabs under fire conditions. Engineering Structures, v. 87, p. 126-138, 2015.]
Figura 10
Laje alveolar representada com a malha de elementos finitos Q4HT e alvéolos preenchidos com as propriedades térmicas do ar
Figura 11
Malha de elementos finitos da laje alveolar para modelagem tridimensional termoestrutural
Figura 12
Campo de temperatura na seção transversal da laje alveolar - primeira estratégia: a) 60 minutos; b) 120 minutos
Figura 13
Campo de temperatura na seção transversal da laje alveolar - segunda estratégia: a) 60 minutos; b) 120 minutos
Figura 14
Campo de temperatura na seção transversal da laje alveolar - terceira estratégia: a) 60 minutos; b) 120 minutos
Figura 15
Curva de aquecimento aplicada na face superior do alvéolo para laje de 20 cm de altura com alvéolos circulares
Figura 16
Evolução da temperatura ao longo do tempo: a) primeira estratégia; b) segunda estratégia; c) terceira estratégia
Figura 17
(a) Deslocamento em função do tempo; (b) panorama de fissuração da laje após 60, 90 e 120 minutos
Figura 18
Momento resistente da laje alveolar em função do tempo
Figura 19
Seção transversal de projeto da laje de pequena altura analisada - dimensões em milímetro [36[36] SILVA, R.P.M. Resistência à força cortante de lajes alveolares preenchidas de pequena altura, Goiânia, 2015, Dissertação (mestrado) - Escola de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Goiás, 201p.]
Figura 20
Curva de aquecimento para aplicação da carga térmica no alvéolo para a laje de 16 cm de altura
Figura 21
Seção transversal da laje alveolar de 16 cm de altura com representação da malha de elementos finitos
Figura 22
Campo de temperatura após 60 minutos - Laje de 16 cm: a) primeira estratégia de modelagem; b) terceira estratégia de modelagem
Figura 23
Evolução da temperatura ao longo do tempo - laje de 16 cm
Figura 24
Evolução da temperatura na armadura em função da distância à face exposta ao fogo [6[6] BRITISH STANDARDS. BS EN 1168:2005. Precast concrete products - Hollow core slabs. 2005.]
Figura 25
Evolução da temperatura ao longo do tempo - laje de 20 cm
Figura 26
Esquema de ensaio à flexão da laje alveolar com altura de 16 cm [36[36] SILVA, R.P.M. Resistência à força cortante de lajes alveolares preenchidas de pequena altura, Goiânia, 2015, Dissertação (mestrado) - Escola de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Goiás, 201p.] - dimensões em cm
Figura 27
Força versus deslocamento para a laje alveolar de 16 cm de altura a temperatura ambiente [36[36] SILVA, R.P.M. Resistência à força cortante de lajes alveolares preenchidas de pequena altura, Goiânia, 2015, Dissertação (mestrado) - Escola de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Goiás, 201p.]
Figura 28
Momento resistente da laje alveolar em função do tempo - laje de 16 cm
Tabela 1
Espessura mínima (h) e distância mínima do eixo da armadura à face exposta ao fogo (c1) para lajes simplesmente apoiadas [7[7] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15200: Fire design of concrete structures. Rio de Janeiro, 2012 (in Portuguese).]
Tabela 2
Dimensões mínimas para lajes nervuradas simplesmente apoiadas em situação de incêndio [7[7] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15200: Fire design of concrete structures. Rio de Janeiro, 2012 (in Portuguese).]
Tabela 3
Dimensões mínimas para lajes alveolares biapoiadas [9[9] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062: Design and execution of precast concrete structures. Rio de Janeiro, 2017 (in Portuguese).]
Tabela 4
Propriedades térmicas e mecânicas1 do concreto e do aço
Tabela 5
Propriedades térmicas do ar