O artigo sistematiza brevemente os consumos alienante, solidário e sustentável e dá visibilidade à proposta renovadora das relações econômicas estabelecidas na sociedade, representada pelos empreendimentos da economia solidária. Por meio do entendimento de alguns autores e pesquisadores verifica-se que as contribuições da Psicologia dadas ao tema assentam-se na problematização das práticas de consumo e suas significativas diferenças entre classes sociais, no questionamento dos novos modelos de economia e de organizações de trabalho sob a ótica das relações que entre eles se processam e na emergência de intervenções que contribuam para tornar autônomos os sujeitos que protagonizam essas novas propostas.
consumo sustentável; economia solidária; consumo e Psicologia