O livro Escrita e Leitura faz uma análise da literatura resultante da tese nietzschiana da morte de Deus à luz da modernidade. Texto produzido com rigor, afirma que a literatura é uma forma de resistência e dominação aos mecanismos sutis de ordenação da linguagem. O autor relata a análise da experiência literária e suas conexões com a produção da subjetividade na escrita e na leitura. Resgatando Foucault quando afirma que uma obra literária exige três presenças: do escritor que produz, do autor que publica e do leitor que interpreta o texto dentro de dupla subjetividade, do autor e do leitor.
escrita e leitura; subjetividade; experiência literária