Resumo
O Laboratório de Sensibilidades da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) é uma tentativa de construir experimentos abertos às alteridades, com ações em diversas superfícies que podem reverberar dentro e fora de seu lugar material. Neste artigo expomos algumas experiências que transversalizam o corpo desvago do Laboratório e suas incidências nos corpos que o compõem e decompõem. Narramos uma experimentação com uma comunidade-corpo, que se modulou em uma performance que nomeamos coletivamente de “Cabeça Dizpensa”. Discutimos, dentre outras, as noções de intervenção e interferência, e um itinerário de problematizações e pequenas narrativas com ecos do laboratório.
Palavras-chave:
Laboratório de Sensibilidades; corpos; experimentação; interferência