Resumo:
O estudo procura demonstrar que a progressiva complexificação da construção da personagem feminina relaciona-se direta e necessariamente à construção do espaço ficcional, tomando como objetos de análise as seguintes obras: A Sibila (1954), de Agustina Bessa-Luís; O Anjo Ancorado (1958), de José Cardoso Pires; Casas Pardas (1977), de Maria Velho da Costa e Não entres tão depressa nessa noite escura (2000), de António Lobo Antunes.
Palavras-chave:
Literatura Portuguesa; Romance do século XX; Espaço; Personagem