Cyert e March (1963)CYERT, R. M.; MARCH, J. G. A behavioral theory of the firm. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1963.
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Excesso de recursos disponíveis para a empresa acima do necessário para atender às suas necessidades imediatas. Refere-se a uma disparidade entre os recursos disponíveis para a organização e os pagamentos necessários para manter a coalizão. |
Bourgeois (1981)BOURGEOIS, L. J. On the measurement of organizational slack. Academy of Management Review, v. 6, p. 29-39, 1981.
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Folga organizacional é aquele ‘colchão’ de recursos efetivos ou potenciais que permitem à organização adaptar-se às pressões internas de ajustes ou às pressões externas por mudanças em políticas, assim como iniciar mudanças em estratégias com respeito ao ambiente externo. |
Sharfman et al. (1988)SHARFMAN, M. P. et al. Antecedents of organizational slack. The Academy of Management Review. v. 13, n. 4, p. 601-14, 1988.
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Folga organizacional compreende recursos em excesso, potencialmente recuperáveis, que uma organização necessita para manter suas operações normais. |
Bromiley (1991)BROMILEY, P. Testing a causal model or corporate risk taking and performance. The Academy of Management Journal, v. 34, n. 1, p. 37-59, 1991.
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Folga organizacional é o excesso de recursos que uma empresa pode utilizar para aliviar as diferenças entre mudanças no ambiente em que opera e a necessidade de respostas organizacionais. |
Moses (1992)MOSES, D. O. Organizational slack and risk-taking behavior: tests of product pricing strategy. Journal of Organizational Change Management, v. 5, n. 3, p. 38-54, 1992.
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As definições preponderantes de folga organizacional a consideram como sendo constituída de recursos possuídos pela empresa em montante superior às suas necessidades para fazer frente às suas atividades. |
Nohria e Gulati (1996NOHRIA, N.; GULATI, R. Is slack good or bad for innovation? Academy of Management Journal, v. 39, n. 5, p. 1245-64, 1996.; 1997) |
Folga organizacional é o conjunto de recursos em uma organização que está além do mínimo necessário para produzir um dado nível de produção. |
Greenley e Oktemgil (1998)GREENLEY, G. E.; OKTEMGIL, M. A comparison of slack resources in high and low performing British companies. The Journal of Management Studies, v. 35, n. 3, 1998.
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Recursos que não foram empregados de forma ótima, mas que permitem à empresa adaptar-se às mudanças no ambiente, fornecendo os meios para alcançar flexibilidade no desenvolvimento de opções estratégicas e a buscar oportunidades. O resultado de gerar e investir recursos de folga para atingir flexibilidade deve ser melhorar o desempenho. |
Lawson (2001)LAWSON, M. B. In praise of slack: time is of the essence. The Academy of Management Executive, v. 15, n. 3, p. 125-36, 2001.
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Tempo disponível ou dinheiro para comprar este tempo, que não esteja completamente engajado na entrega do produto ou serviço principal da organização. |
Tan e Peng (2003)TAN, J.; PENG, M. W. Organizational slack and firm performance during economic transitions: two studies from an emerging economy. The Strategic Management Journal. v. 24, n. 13, p. 1249-63, 2003.
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Disponibilidade de recursos de uma empresa necessários para assegurar sua sobrevivência no longo prazo. A folga organizacional pode ser utilizada como proteção da organização contra turbulências no ambiente. |