Utilização de infraestrutura em rede |
- maior integração espacial e de infraestrutura em setores que abrigam a população de baixa renda; |
- definição estratégica na legislação da mobilidade e do desenvolvimento socioeconômico, oriunda da participação do capital social no processo de construção, em conformidade com o Estatuto da Cidade; |
- criação de novos espaços públicos para entretenimento e lazer; |
- plano diretor direcionado à descentralização dos negócios para polinúcleos em bairros do entorno, favorecendo uma cidade mais equitativa e menos dissimétrica; |
- construção do contorno viário para melhorar a mobilidade precária em determinados setores urbanos; |
- planejamento da continuidade urbana e da conectividade do sistema viário atual e futuro; |
- acessibilidade universal pelo passeio público em áreas não centrais; |
- padronização da acessibilidade na área urbana central; |
- rede de conexões universais voltadas a uma política de desenvolvimento da cidade; |
- expansão do ensino para o stricto sensu com eventos nacionais e internacionais de ensino, pesquisa e extensão. |
Cidade orientada para os negócios |
- formalização das atividades clandestinas. |
- congregação de eventos de diferentes setores econômicos; |
- ênfase em feiras nacionais e internacionais (Mercoagro, Efapi, Logistique, Mercoláctea, Mercomóveis e Feira de Avicultura); |
- eventos esportivos nacionais que estimulam o turismo esportivo. |
Inclusão social |
- dificuldade de integração da cultura indígena e de imigrantes de outras etnias aos demais grupos sociais. |
- inúmeras instituições de ensino superior, públicas e privadas, que contribuem para a formação e o desenvolvimento das pessoas; |
- apoio municipal às associações de catadores de resíduos urbanos recicláveis; |
- integração de detentos ao processo formal de ensino e trabalho; |
- potencial para resgate da cultura indígena; |
- políticas públicas de investimento em moradias de interesse social; |
- incentivo à diversidade étnica e inclusão social dos imigrantes. |
Indústrias criativas |
- investimentos em tecnologias em espaços públicos que otimizem a conectividade da população com o poder público e intensifiquem a participação social; |
- associação de artesãos com 253 associados, congregada em seis grupos, inclusive índios; |
- investimentos em aplicativos para facilitar a vida das pessoas no trânsito, mobilidade urbana, doação de objetos e voluntariado; |
- investimentos no desenvolvimento e na atração de talentos criativos e indústrias culturais. |
- diversificação de oportunidades de trabalho e renda em atividades de inovação centradas nos serviços especializados de ensino, saúde e suporte ao agronegócio. |
Apelo ao papel do capital social e relacional no desenvolvimento |
- formação de novas lideranças urbanas; |
- associações, sindicatos e lideranças de diferentes categorias engajados e atuantes na promoção do desenvolvimento local; |
- fornecimento de tecnologias e estímulos à participação social da população em geral na gestão compartilhada de políticas públicas; |
- incentivo ao comunitarismo urbano. |
- observatório social para monitorar contas públicas municipais e transparência no uso dos recursos públicos. |
Foco na sustentabilidade social e ambiental |
- manutenção insuficiente dos espaços públicos de interação e convívio social; |
- projeto de inclusão para pessoas da terceira idade: “Cidade do Idoso”; |
- expansão dos sistemas de saneamento básico para todo o tecido urbano; |
- incentivos fiscais para empresas e pessoas físicas investirem em energias limpas (energia solar, ciclos fechados de água, reaproveitamento dos resíduos, veículos elétricos); |
- ampliação da rede de água potável e pavimentação de vias nas comunidades rurais; |
- investimentos em veículos elétricos públicos; |
- investimentos em praças e parques públicos para interação social, convívio e prática de esportes. |
- necessidade de aumento das áreas com concentração de vegetação no espaço urbano; |
- preservação dos mananciais hídricos que abastecem a cidade. |