Resumo:
O artigo aborda a criatividade no exercício da docência. Busca-se contribuir com reflexões que embasem práticas inovadoras na escola. O estudo é ancorado na Psicologia Histórico-Cultural, que compreende o ser humano como capacitado para ressignificar sentidos. Abordar a constituição do homem como ser criativo e criador traz opções num tempo em que o docente reproduz processos de alienação. O contexto e as relações vividas são primordiais para o desencadeamento do processo criativo. Tanto as relações interpessoais como o trabalho são marcados por competitividade, individualismo, flexibilidade e rapidez. Tal circunstância tolhe o potencial criativo.
Palavras-chave:
Criatividade; Prática Docente; Processos de Subjetivação