Equações Hipsométricas, Volumétricas e de Crescimento para <i>Khaya ivorensis</i> Plantada em Pirapora

Silva, Liniker Fernandes da; Ferreira, Giselle Lima; Santos, Ana Carolina Albuquerque dos; Leite, Hélio Garcia; Silva, Marcio Lopes da

doi:10.1590/2179-8087.130715

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Sumário

Artigos Originais • Floresta Ambient. 23 (3) • Jul-Sep 2016 • https://doi.org/10.1590/2179-8087.130715 copiar

Equações Hipsométricas, Volumétricas e de Crescimento para Khaya ivorensis Plantada em Pirapora

Hipsometric, Volumetric and Growth Equations for Khaya ivorensis, Planted in Pirapora

Autoria SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivos a disponibilização de equações hipsométricas, volumétricas e de predição do crescimento para a espécie Khaya ivorensis. Para o ajuste das equações de altura utilizaram-se dados de altura total e diâmetro a 1,3 metros de altura coletados em plantio localizado no município de Pirapora, Minas Gerais. Para as equações volumétricas, realizou-se a cubagem de 21 árvores em pé no mesmo plantio. As equações de crescimento foram estimadas com dados de volume por hectare de 10 parcelas, com idade entre 30 e 59 meses. O cálculo do volume foi realizado seguindo o método de Smalian. As equações ajustadas apresentaram estatísticas satisfatórias, porem inferiores à de outras culturas mais difundidas, como a do Eucalipto. Mas em face da escassez de informações técnicas sobre o Mogno-africano, este trabalho contribuiu de forma significativa para o estado da arte da referida planta.

Palavras-chave:
mogno-africano; inventário florestal; predição do crescimento

Equação	$\hat{β_{0}}$	$\hat{β_{1}}$	R² (%)	${\bar{R}}^{2}$ (%)	$S_{y, x}$ (m³)
1	3,3166 (0,01 > p)	–12,5144 (0,01 > p)	72,57	72,38	2,006
2	–0,0525 (0,64)	0,9201 (0,01 > p)	68,57	68,35	2,147

Equação	$\hat{β_{0}}$	$\hat{β_{1}}$	$\hat{β_{2}}$	R² (%)	${\bar{R}}^{2}$ (%)	$S_{y, x}$ (m³)
3	–9,792156 (0,01 > p)	2,022933 (0,01 > p)	0,813326 (0,01 > p)	96,53	96,15	0,0238
4	0,001585 (0,01 > p)	0,000037 (0,01 > p)		96,80	96,63	0,0236

dap (cm)	Altura total (m)
dap (cm)	6	8	10	12	14	16	18	20	22
6	0,0090	0,0114	0,0136	0,0158	0,0179	0,0200	0,0220	0,0240	0,0259
8	0,0161	0,0204	0,0244	0,0283	0,0321	0,0358	0,0394	0,0429	0,0463
10	0,0253	0,0320	0,0383	0,0445	0,0504	0,0562	0,0618	0,0674	0,0728
12	0,0366	0,0462	0,0554	0,0643	0,0729	0,0812	0,0894	0,0974	0,1053
14	0,0500	0,0631	0,0757	0,0878	0,0995	0,1110	0,1221	0,1331	0,1438
16	0,0655	0,0827	0,0992	0,1151	0,1304	0,1454	0,1600	0,1743	0,1884
18	0,0831	0,1050	0,1259	0,1460	0,1655	0,1845	0,2030	0,2212	0,2390
20	0,1028	0,1299	0,1558	0,1807	0,2048	0,2283	0,2513	0,2738	0,2958
22	0,1247	0,1576	0,1889	0,2191	0,2484	0,2769	0,3047	0,3320	0,3587
24	0,1487	0,1879	0,2253	0,2613	0,2962	0,3302	0,3634	0,3959	0,4278
26	0,1748	0,2209	0,2649	0,3072	0,3483	0,3882	0,4272	0,4655	0,5030
28	0,2031	0,2566	0,3077	0,3569	0,4046	0,4510	0,4963	0,5407	0,5843

Equação	$\hat{β_{0}}$	$\hat{β_{1}}$	$\hat{β_{2}}$	$r_{Y \hat{Y}}$ (%)
5	143,6084 (0,01 > p)	3,2393 (0,01 > p)	0,0897 (0,01 > p)	99,31
6	–507,7478 (0,01 > p)	156,9930 (0,01 > p)		99,13

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[1] Liniker Fernandes da Silva Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Campus UFV, Avenida PH Rolfs, s/n, CEP 36570-000, Viçosa, MG, Brasil e-mail: linikerfs@gmail.com