Resumo
Neste artigo tem-se por objetivo discutir representações de leitura que circularam em Montes Claros e visaram a prescrever leituras ou interditar textos destinados à infância e à juventude. As representações se inscrevem em dois movimentos: de um lado, a construção da relação entre professores e alunos, livros e leituras, dada a possibilidade de inculcação de valores, de desenvolvimento cultural e aprendizado. Por outro lado encontra-se a defesa da interdição de determinados textos, considerados inadequados aos leitores em formação.
Palavras-chave:
representações de leitura; prescrição de livros; história da leitura; história da educação