Resumo
Este artigo aborda a administração da comunicação enquanto constituinte dos impérios europeus ultramarinos no final do século XVIII e início do XIX, especificamente a capitania portuguesa do Rio Grande de São Pedro. Analisa a política de informação portuguesa direcionada ao vice-reino espanhol do Rio da Prata, com particular menção à espionagem. O objetivo é demonstrar a existência desse fenômeno como política imperial de Portugal para a América, percebendo limites e possibilidades para definir a soberania e para planos defensivos e expansionistas.
Palavras-chave:
Espionagem; fronteira; impérios ibéricos; soberania