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Caosgrafias cidade* * Texto elaborado pelo Grupo de Pesquisa Modernidade e Cultura do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenado por Frederico Guilherme Bandeira de Araujo, com agenciamento de Amanda Rosetti da Silveira, Ana Cabral Rodrigues, Flávia de Sousa Araújo, Frederico Guilherme Bandeira de Araujo, Gabriel Schvarsberg, Heitor Levy Ferreira Praça, Iaci D´Assunção Santos, Laura Souza Rêdes, Letícia Castilhos Coelho, Natalia Velloso Santos, Priscila Medeiros de Oliveira, Raphael Soifer, Ricardo José de Moura, Ronieri Gomes da Silva Aguiar e Samuel Thomas Jaenisch.

Chaosgraphies city

Resumo

Caosgrafias nomeia um modo de construção coletiva de discursos que navega entre ciência, arte e filosofia. Aciona a prática cartográfica enquanto trama de afectos, associada à noção de caos como possibilidade do devir. Pode ser dita, então, como modo “caótico” de composição de grafias enquanto potência a criação de discursos; como uma aventura corpóreo-palavreira, que busca instaurar tensionamentos no processo de instituição e narrativa do objeto experienciado. As caosgrafias são, assim, inventadas como “acontecimentos desconstrução”, não no sentido de “terra arrasada”, mas sinalizando o intuito de que o experienciar problematize o dizer logocêntrico, em termos tanto de derrubamento de absolutos, quanto de transgressão poiética. Este trabalho – Caosgrafias cidade – exercita esse modo caosgráfico de construção de discursos com o tema “cidade”.

experiência; narrativa; cidade; discurso; escritura

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