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Tendência da mortalidade por aids segundo características sociodemográficas no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre: 2000-2011* * Este estudo foi realizado com apoio do Programa de Iniciação Científica (PIBIC) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), junto à Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP)/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): Processo no 129212/2012-1.

Tendencia de mortalidad por SIDA según características sociodemográficas en Rio Grande do Sul y Porto Alegre: 2000-2011

Resumo

OBJETIVO:

analisar a tendência da mortalidade por aids no Rio Grande do Sul (RS) e em Porto Alegre (POA) segundo características sociodemográficas, no período 2000-2011.

MÉTODOS:

estudo ecológico de série temporal, sobre taxas de mortalidade por aids; utilizou-se o modelo de Prais-Winsten.

RESULTADOS:

a taxa padronizada de mortalidade por aids apresentou tendência estacionária no RS (1,3%; IC95% -0,6;6,7) e em POA (-0,3%; IC95% -5,1;3,9); houve tendência crescente entre as mulheres no RS (4,1%; IC95% 3,0;5,3) e em POA (2,7%; IC95% 1,8;3,5), na raça/cor parda no RS (4,5%; IC95% 1,9;7,2) e em POA (4,6%; IC95% 1,5;7,9), e nas faixas etárias de 40-49 no RS (4,0%; IC95% 1,3;6,7), 50-59 no RS (5,8%; IC95% 1,9;9,9) e em POA (6,0%; IC95% 2,1;9,9), e >60 anos no RS (4,0%; IC95% 1,1;6,9).

CONCLUSÃO:

no RS e em POA, a mortalidade por aids aumentou nas mulheres, entre indivíduos de raça/cor parda e nas idades mais avançadas.

Palavras-chave:
Mortalidade; Aids; Vigilância Epidemiológica; Estudos de Séries Temporais

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