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Alimentação complementar, consumo de alimentos industrializados e estado nutricional de crianças menores de 3 anos em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2016: um estudo descritivo* * Manuscrito originado de dissertação de mestrado de mesmo título e autoria, apresentada junto à Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e aprovada em outubro de 2017.

Alimentación complementaria, consumo de alimentos industrializados y estado nutricional de niños menores de 3 años en Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2016: un estudio descriptivo

Resumo

Objetivo:

verificar como e quando a alimentação complementar (AC) se inicia, seu perfil, o consumo de industrializados e o estado nutricional de crianças de 1-3 anos.

Métodos:

foram avaliadas crianças matriculadas em escolas públicas de Pelotas, RS, Brasil; utilizaram-se os indicadores de estatura/idade, peso/idade e índice de massa corporal (IMC)/idade. Um questionário estruturado aplicado aos pais/cuidadores. A AC foi considerada precoce quando iniciada antes dos 6 meses. Os dados foram apresentados de forma descritiva.

Resultados:

79 crianças foram avaliadas, 13 apresentaram sobrepeso e 6 obesidade; 11 acusaram peso elevado para a idade. A média para início da AC foi de 5,3 meses. Enquanto menores de 6 meses, 43% receberam gelatina e 12,7% suco de caixinha; quando na idade de 6-24 meses, 96,2% receberam biscoito recheado e 91,1% salgadinho.

Conclusão:

a AC e o consumo de alimentos industrializados iniciaram-se precocemente; obesidade e sobrepeso foram mais prevalentes que desnutrição.

Palavras-chave:
Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente; Alimentos Industrializados; Estado Nutricional; Estudo Observacional

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