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Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil* * Artigo derivado da dissertação de mestrado intitulada ‘Autopercepção de alimentação saudável, fatores associados e sua comparação com o hábito alimentar entre indivíduos de 18 anos ou mais em área urbana do extremo sul do Brasil’, defendida por Karla Pereira Machado junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Universidade Federal do Rio Grande, em 2017.

Autopercepción positiva de la alimentación: un estudio de base poblacional en el extremo sur de Brasil

Resumo

Objetivo:

analisar a prevalência de autopercepção positiva da alimentação e sua associação com fatores sociodemográficos, comportamentais, morbidades, autopercepção da saúde e do peso e cuidados com o peso corporal, no município de Rio Grande, RS, Brasil, em 2016.

Métodos:

estudo transversal realizado com adultos e idosos residentes no município. Foram aplicados 13 indicadores de alimentação saudável e autopercepção de alimentação (desfecho). Empregou-se regressão de Poisson.

Resultados:

a amostra foi de 1.243 indivíduos, dos quais 72,4% referiram autopercepção positiva da alimentação. Indicadores como consumo semanal de verduras ou legumes (RP=1,33 - IC95% 1,22;1,45) e frutas (RP=1,35 - IC95% 1,22;1,48) foram positivamente associados ao desfecho. Não houve diferença significativa entre os sexos.

Conclusão:

a autopercepção de alimentação positiva se associa com indicadores de alimentação entre adultos e idosos, podendo ser útil em estudos epidemiológicos.

Palavras-chave:
Consumo de Alimentos; Autorrelato; Inquéritos Epidemiológicos; Estudos Transversais

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