Resumo: Este artigo analisa a política do livro didático, estabelecida pelo Decreto-Lei nº 1006/38, responsável por criar a Comissão Nacional do Livro Didático e determinar as condições de produção, importação e utilização do livro didático no país, focalizando o processo de avaliação dos livros de matemática e o resultado deste trabalho, materializado nas listas de livros aprovados. Uma atenção especial é concedida ao educador Euclides Roxo, pelas importantes contribuições para o ensino de matemática no país. Os aspectos pedagógicos, técnicos e científicos revelam-se como os principais responsáveis pela reprovação dos livros de matemática durante o processo de avaliação. Assim, para que um livro pudesse figurar entre os autorizados, não poderia apresentar muitas falhas envolvendo esses aspectos.
Palavras-chave:
Comissão Nacional do Livro Didático; livros didáticos; avaliação; Euclides Roxo