Resumo
O artigo problematiza a encenação da leitura na ficção de Adriana Lunardi, notadamente no volume de contos Vésperas (2002) e no romance A vendedora de fósforos (2011). Ao estabelecer diálogos literários, a autora (re)cria linhagens e estabelece uma genealogia para sua própria ficção, que se interessa em acionar determinados repertórios no intuito de pensar o próprio fazer literário.
Palavras-chave:
figurações da leitura; biblioteca; Adriana Lunardi