Resumo
Neste artigo, analisamos o romance Meshugá (2016), de Jacques Fux, procurando compreender como, em sua textualidade, operam-se três movimentos fundamentais, a saber: a criação de uma persona de escritor, o diálogo com as indefinições genéricas típicas da literatura contemporânea, e uma reflexão ética sobre os desafios e as possibilidades atuais para as literaturas ligadas à memória do holocausto e da perseguição aos judeus ao longo da história.
Palavras-chave:
Jacques Fux; experimentalismo; figuras de escritor; narrativa contemporânea; antissemitismo