Tarefa 1 e 2 |
McDonald’s Story
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A história da Lanchonete |
Substituição do título da história por outra equivalente para adequar à cultura local. |
“What do you like to order?”
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“O que você gosta de pedir quando vai numa Lanchonete?” |
A repetição da palavra “Lanchonete” na pergunta favoreceu a compreensão das crianças mais jovens no estudo-piloto. |
Lisa and Raymond
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Sofia e Pedro |
Nomes próprios comuns no Brasil e de fácil pronúncia. |
“They jumped into the car …”
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“Eles correram para o carro…” |
Trata-se de uma expressão idiomática com sentido figurado em inglês. Foi realizada a substituição por expressão com sentido equivalente. |
“…and their mother drove them to…”
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“…e a mãe levou eles para…” |
“...e a mãe os levou para...” é uma tradução que atende à norma culta da língua. Optou-se por “...levou eles para...” que atende à língua coloquial. |
“She couldn’t decided whether to get a Big Mac or a Happy Meal…”
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“Ela não sabia se queria um X-salada ou um Hambúrguer...” |
No estudo-piloto, verificou-se que as crianças utilizaram mais a estrutura “...não sabia se queria...” do que “...não conseguia escolher...”. |
“…Cheeseburger…”
“…French fries…”
“…Vanilla milk shake…”
“…Happy Meal…”
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“…Cachorro-quente…” “…Batatas fritas…” “…Suco de laranja…” “…X-salada…” |
Nome de lanches típicos de lanchonetes nos diferentes contextos sociais e regiões do Brasil. |
“…salad…”
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“…torta…” |
Salada não é um alimento comum de ser encontrado no cardápio de Lanchonetes no Brasil. Optou-se pela “torta” que é facilmente encontrada em Lanchonetes de rua do país. |
“She had left it...”
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“Ela tinha esquecido a bolsa...” |
“Ela havia esquecido-a...” ou “Ela havia esquecido a bolsa...” atendem à norma culta da língua. Optou-se por uso do verbo “ter” mais o particípio regular do verbo “esquecer” (esquecido) por ser mais utilizado na língua coloquial. |
“…Dollars…”
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“…Reais…” |
Moeda corrente do Brasil. |
Tarefa 3 |
The Shipwreck Story
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A História do Naufrágio |
O título e a história foram mantidos em relação ao original. |
“...an art Project...”
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“...uma escultura...” |
“Um projeto de arte” é uma tradução correta. Optou-se pelo termo “escultura”, uma vez que remete à criação de objetos artísticos, representado na história 3 pela construção do navio. |
“Her ship was ruined...”
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“O navio dela quebrou...” |
“O navio dela ficou arruinado” também é uma tradução aceita, no entanto optou-se pelo termo “quebrado” por ser mais comum às diferentes faixas etárias e contextos sociais. |
“...she felt terrible”
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“...ela ficou triste” |
“Ela se sentiu terrível” ou “Ela se sentiu mal” são traduções aceitas. A opção por “...ficou triste...” levou em conta dois aspectos: (1) O sentimento de “tristeza” que é um estado emocional facilmente reconhecido e nomeado por crianças de diferentes idades e contextos sociais e (2) o verbo de ligação “ficar” para expressar o estado de tristeza que é mais utilizado na língua coloquial, o que também favorece o seu uso por parte das crianças, uma vez que o verbo “sentir” requer colocação pronominal “sentiu-se” para atender à norma culta. |
Tarefa 4 |
Late for School Story
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A história do menino atrasado para a escola |
A palavra “menino” foi acrescida no título para melhor adequar a estrutura da frase para o Português do Brasil e para que fosse possível manter a palavra “história” no título, como na versão original. |
A/A+
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10/10+ |
A nota escolar pode ser variável entre as escolas. No estudo-piloto, previamente à aplicação, perguntava-se à criança qual nota era adotada na escola. A escala de zero a dez foi a classificação com que as crianças estavam mais familiarizadas. |
Tarefa 5 |
The dragon story
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A história do Dragão |
O título e a história foram mantidos em relação à versão original. |
Daniel and Michelle
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Daniel e Luíza |
“Michelle” foi substituído por “Luíza” por ser mais comum no Brasil e de fácil pronúncia. |
“...eyes wide in terror...”
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“...olhos arregalados de medo...” |
“Medo” é um sentimento bastante conhecido por crianças de diferentes faixas etárias e contextos sociais, diferentemente de “terror”. Conjuntamente com “olhos arregalados” compõe uma expressão bastante comum e utilizada na nossa cultura linguística. |
Tarefa 6 |
Aliens Story
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A história dos Alienígenas |
No estudo-piloto, as crianças utilizaram mais frequentemente “Alienígenas” e não “Aliens”. |
Instruções Tarefas 1, 3 e 5 |
“ I want you to listen to a story ... Listen carefully”
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“Eu vou te contar uma história ... Escute com muita atenção” |
A instrução “Eu quero que você escute” foi adaptada para “Eu vou te contar”: (a) essa instrução frequentemente antecede atividades de ouvir histórias e (b) também para evitar repetições do verbo “escutar” em estruturas frasais muito próximas. |
Instruções Tarefas 1, 3 e 5 |
“...I’ll ask you some questions...”
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“...eu vou fazer algumas perguntas...” |
“...Eu farei algumas perguntas...” atende à norma culta da língua. No entanto, o uso do futuro simples frequentemente é substituído na língua coloquial pela forma composta “eu vou fazer”. |
Instruções Tarefas 3 e 5 |
“... I’m going to tell you a story that goes with the pictures...”
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“...Eu vou te contar uma história com essas figuras...” |
“...Eu vou te contar uma história que acompanha essas figuras...” é uma tradução aceita. No entanto, optou-se por utilizar “...com essas figuras...” partindo do princípio de que as figuras constituem o recurso com o qual a história é narrada oralmente. |