Descanso |
Deitar na cama, rede ou objeto confortável, dormir, repousar ou ficar quieto em um lugar3939 Arcanjo GN, Silva RM, Nations MK. Saber popular sobre dores nas costas em mulheres nordestinas (Monografia). 2007. 389-97p.,4040 Nogueira M, Casetto S. Gênero e enfrentamento da dor. Psicol Rev. 2006;15(2):161-76.. |
Descanso |
Itens 5, 8, 20, 43, 51, 63, 70 Descansar em cadeira ou poltrona confortável, dormir, deitar na cama ou sofá, ficar quieto em um cômodo. |
Persistência em tarefas |
Tolerar a dor e continuar as atividades habituais da vida3434 Araújo P. Percepção de pessoas acerca da dor crônica e práticas utilizadas no seu controle. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; 2016.,3535 Nogueira M. Gênero: representação cognitiva e enfrentamento da dor central decorrente de acidente vascular encefálico. Universidade de São Paulo; 2010.. |
Persistência em tarefas |
Itens 2, 4, 30, 37, 55, 69; seguir em frente com atividades, não deixar a dor interferir nelas, ignorar e não prestar atenção na dor. |
Autoafirmações de enfrentamento |
Desenvolver pensamentos positivos em relação à experiência dolorosa77 Portnoi A. Stress e Coping: grupos operativos em doentes com síndrome de fibromialgia. Universidade de São Paulo; 1999.,3434 Araújo P. Percepção de pessoas acerca da dor crônica e práticas utilizadas no seu controle. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; 2016.. |
Autoafirmações de enfrentamento |
Itens 11, 15, 21, 23, 25, 29, 32, 40, 49, 53, 58; lembrar de coisas boas ou experiências positivas do passado, ter pensamentos otimistas. |
Busca por suporte social |
Envolver-se socialmente, estar com pessoas íntimas3737 Câmara SG, Carlotto MS. Coping e gênero em adolescentes. Psicologia em Estudo. 2007. 87-93p.,3838 Silva DS, Rocha EP, Vandenberghe L. Tratamento psicológico em grupo para dor crônica. Temas em Psicologia. 2010. 335-43p.. |
Busca por suporte social |
Itens 6, 9, 17, 22, 24, 48, 57, 61; encontrar, conversar ou passar tempo junto com amigos e familiares. |
Atividades físicas |
Realizar caminhadas, praticar natação e outras atividades3434 Araújo P. Percepção de pessoas acerca da dor crônica e práticas utilizadas no seu controle. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; 2016.. |
Exercício/ Alongamento |
Itens 3, 14, 19, 28, 31, 35, 41, 47, 56, 59, 65, 66; exercitar-se de forma geral ou exercitar ou alongar partes específicas do corpo ou a região dolorida. |
Proteção |
Apoiar-se em objetivos, esquivar-se de atividades4040 Nogueira M, Casetto S. Gênero e enfrentamento da dor. Psicol Rev. 2006;15(2):161-76.. |
Proteção |
Itens 12, 16, 36, 38, 42, 44, 50, 52, 60; evitar atividades, utilizar apoio ao movimentar-se, mancar ao caminhar, entre outros. |
Não abordado |
Não se aplica |
Pedido por ajuda |
Itens 10, 27, 46, 68; solicitar ajuda ou auxílio em tarefas ou atividades |
Não abordado |
Não se aplica |
Relaxamento |
Itens 1, 13, 26, 33, 39, 54, 64; respirar lenta e profundamente, realizar auto-hipnose, meditação, entre outros. |
Não abordado |
Não se aplica |
Regulação do ritmo |
Itens 7, 18, 34, 45, 62, 67; fazer atividades pausadamente, devagar e continuamente. |
Distração |
Mudar o foco da dor, desviar a atenção para tentar esquecer a dor |
Abordado em dois itens da subescala "Persistência em tarefas" |
Itens 4, 37; ignorar ou não prestar atenção na dor77 Portnoi A. Stress e Coping: grupos operativos em doentes com síndrome de fibromialgia. Universidade de São Paulo; 1999.,3434 Araújo P. Percepção de pessoas acerca da dor crônica e práticas utilizadas no seu controle. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; 2016.,3838 Silva DS, Rocha EP, Vandenberghe L. Tratamento psicológico em grupo para dor crônica. Temas em Psicologia. 2010. 335-43p.,4040 Nogueira M, Casetto S. Gênero e enfrentamento da dor. Psicol Rev. 2006;15(2):161-76.. |
Busca por tratamento farmacológico ou terapias complementares |
Medicação prescrita por médico, automedicação, fisioterapia, acupuntura, massagens e compressas locais3434 Araújo P. Percepção de pessoas acerca da dor crônica e práticas utilizadas no seu controle. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; 2016.,3535 Nogueira M. Gênero: representação cognitiva e enfrentamento da dor central decorrente de acidente vascular encefálico. Universidade de São Paulo; 2010.,3939 Arcanjo GN, Silva RM, Nations MK. Saber popular sobre dores nas costas em mulheres nordestinas (Monografia). 2007. 389-97p.,4040 Nogueira M, Casetto S. Gênero e enfrentamento da dor. Psicol Rev. 2006;15(2):161-76.. |
Não abordado |
Nenhum item |
Práticas religiosas e de espiritualidade |
Praticar a oração ou outros ritos religiosos, ter fé em Deus77 Portnoi A. Stress e Coping: grupos operativos em doentes com síndrome de fibromialgia. Universidade de São Paulo; 1999.,3434 Araújo P. Percepção de pessoas acerca da dor crônica e práticas utilizadas no seu controle. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; 2016.
35 Nogueira M. Gênero: representação cognitiva e enfrentamento da dor central decorrente de acidente vascular encefálico. Universidade de São Paulo; 2010.-3636 Souza LAF. Análise do enfrentamento da dor crônica entre idosos de instituições de longa permanência de uma metrópole goiana, Brasil. Universidade Federal de Goiás; 2013.,3939 Arcanjo GN, Silva RM, Nations MK. Saber popular sobre dores nas costas em mulheres nordestinas (Monografia). 2007. 389-97p.. |
Não abordado |
Nenhum item |
Isolamento social |
Ficar sozinho, não se envolver com pessoas3535 Nogueira M. Gênero: representação cognitiva e enfrentamento da dor central decorrente de acidente vascular encefálico. Universidade de São Paulo; 2010.,3838 Silva DS, Rocha EP, Vandenberghe L. Tratamento psicológico em grupo para dor crônica. Temas em Psicologia. 2010. 335-43p.. |
Não abordado |
Nenhum item |