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Atividade antimicrobiana dos extratos de folhas e ramos da Ilex paraguariensis A. St.-Hil., Aquifoliaceae

Antimicrobial activity of extracts of the leaves and branches of Ilex paraguariensis (erva-mate)

Resumos

Para avaliação da atividade antimicrobiana de Ilex paraguariensis foram utilizados seis microrganismos: Candida albicans, Escherichia coli, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis. O método utilizado foi de difusão do disco. Foram adicionados em discos de papel filtro 10 µl de extratos hidro-alcoólicos das folhas e ramos coletados de dois ambientes distintos, com e sem exposição ao sol. As placas foram incubadas a 35- 37 ºC por 24 h. Os extratos inibiram levedura, bacilos gram-negativos e cocos gram-positivos, não mostrando atividade frente à Escherichia coli.

Ilex paraguariensis; erva-mate; atividade antimicrobiana; Aquifoliaceae


For the evaluation of the antimicrobial activity of Ilex paraguariensis six microorganisms were used: Candida albicans, Escherichia coli, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus and Staphylococcus epidermidis. In disks of filter paper 10 µl of hydro-alcoholic extracts of the leaves and branches from two distinct environments were added, with and without sun exposure. The extracts have inhibited levedura, gram-negative bacillus and gram-positive cocos, with no activity to Escherichia coli.

Ilex paraguariensis; erva-mate; antimicrobial activity; Aquifoliaceae


ARTIGO

Atividade antimicrobiana dos extratos de folhas e ramos da Ilex paraguariensis A. St.-Hil., Aquifoliaceae

Antimicrobial activity of extracts of the leaves and branches of Ilex paraguariensis (erva-mate)

Bruno De Biasi; Neiva A. Grazziotin; Arno E. Hofmann Jr* * E-mail: arno@uri.com.br

Departamento de Ciências da Saúde, Curso de Farmácia, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Campus de Erechim, Av. Sete de Setembro 1621, Prédio 12, 99700-000 Erechim-RS, Brasil

RESUMO

Para avaliação da atividade antimicrobiana de Ilex paraguariensis foram utilizados seis microrganismos: Candida albicans, Escherichia coli, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis. O método utilizado foi de difusão do disco. Foram adicionados em discos de papel filtro 10 µl de extratos hidro-alcoólicos das folhas e ramos coletados de dois ambientes distintos, com e sem exposição ao sol. As placas foram incubadas a 35- 37 ºC por 24 h. Os extratos inibiram levedura, bacilos gram-negativos e cocos gram-positivos, não mostrando atividade frente à Escherichia coli.

Unitermos:Ilex paraguariensis, erva-mate, atividade antimicrobiana, Aquifoliaceae.

ABSTRACT

For the evaluation of the antimicrobial activity of Ilex paraguariensis six microorganisms were used: Candida albicans, Escherichia coli, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus and Staphylococcus epidermidis. In disks of filter paper 10 µl of hydro-alcoholic extracts of the leaves and branches from two distinct environments were added, with and without sun exposure. The extracts have inhibited levedura, gram-negative bacillus and gram-positive cocos, with no activity to Escherichia coli.

Keywords:Ilex paraguariensis, erva-mate, antimicrobial activity, Aquifoliaceae.

INTRODUÇÃO

Pesquisas de atividade antimicrobiana utilizando extratos de plantas populares apresentam cada vez maior importância contra microrganismos patogênicos como Candida albicans, Escherichia coli, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis (Pessini et al., 2003; Pereira et al., 2004; Aguiar et al., 2008; Coutinho et al., 2008; Michelin et al., 2008; Salvagnini et al., 2008; Bertucci et al., 2009; Silva Junior et al., 2009). Uma destas plantas é a Ilex paraguariensis A. St.-Hil., Aquifoliaceae (erva-mate), que em estudo realizado por Gonçalves et al. (1995) apresentou atividade inibitória frente a microrganismos.

A erva-mate era consumida pelos indígenas que habitavam a região sul do Brasil antes mesmo da chegada dos colonizadores, sendo sua propriedade estimulante já conhecida (Evans, 1998). Pertence à família Aquifoleaceae e ao gênero Ilex, tem sua origem na América do Sul, nos países Argentina, Paraguai e Brasil, neste distribuído pelos estados do Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Apresenta uma maior produção na região sul do Brasil, especificamente no Rio Grande do Sul, devido ao consumo tradicional do chimarrão (Alikaridis, 1987; Bruneton, 1993; Esmelindro et al., 2002).

O uso da planta apresenta algumas contra-indicações como em casos de ansiedade, taquicardia, hipertensão, gastrites, úlceras gastrintestinais e algumas doenças hepáticas (Bromatos, 2000).

A planta apresenta períodos alternados de crescimento, estagnando totalmente no inverno. A maior emissão de novos metâmeros ocorre de forma mais intensa no período primaveril (Rakocevic et al., 2006) sendo as metilxantinas presentes em maior concentração durante o verão (Schubert et al., 2006).

O perfil fitoquímico da Ilex paraguariensis apresenta várias classes incluindo flavonóides, terpenóides, metilxantinas, saponinas, taninos, carotenóides, aminoácidos, ácidos graxos, carboidratos, proteínas, glicídios, vitaminas e minerais (Alikaridis, 1987; Borille et al., 2005; Bortoluzzi, 2006; Brenelli, 2003; Ducat & Quinàia, 2004; Filip et al., 2001; Gnoatto et al., 2005; Gnoatto et al., 2007; Reissmann & Carneiro, 2004).

Análises e estudos sobre a erva-mate revelam diversas propriedades nutritivas e farmacêuticas tais como: antioxidante, antimicrobiana, diurética, digestiva, cicatricial e estimulante, conferindo um grande potencial de aproveitamento (Asolini et al., 2006; Filip et al., 2000; Gorzalczany et al., 2001; Gonçalves et al., 2005; Kowalczyk et al., 2006; Vidor et al., 2002).

Neste estudo, destinou-se interesse por ensaio antimicrobiano dos extratos de folhas e ramos com e sem exposição ao sol de Ilex paraguariensis, utilizando-se diferentes microrganismos.

MATERIAL E MÉTODOS

Preparação do material vegetal

A coleta das folhas e ramos com e sem exposição ao sol de Ilex paraguariensis, foi realizada no mês de janeiro de 2007, pelos pesquisadores, na propriedade de cultivo da Ervateira Barão, no município de Barão de Cotegipe (RS). As folhas e os ramos, dos dois ambientes, foram separados e submetidos a etapas de trituração e extração, em aparato de triturador de facas com auxílio de etanol sendo, posteriormente, filtrados. A solução filtrada foi concentrada e seca em evaporador rotatório à pressão reduzida e com temperatura inferior a 40 °C. Anteriormente à avaliação da atividade antimicrobiana, preparou-se concentrações de 100 mg/mL e 50 mg/mL dos extratos em água.

Atividade antimicrobiana

Para a realização da atividade antimicrobiana foram utilizados seis microrganismos: Candida albicans ATCC 90028, Escherichia coli, Proteus mirabilis ATCC 25933, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Staphylococcus aureus ATCC 6538 e Staphylococcus epidermidis ATCC 12228.

Os microrganismos foram inoculados em agar nutriente, por 24 h a temperatura de 35 °C. Após este período, preparou-se uma suspensão com os mesmos em solução fisiológica obtendo-se uma turvação equivalente ao padrão 0,5 da escala de Mac Farland, o que corresponde a aproximadamente 1,5 x 106 UFC/mL. Uma alíquota de 100 µl desta suspensão foi transferida para placa de Petri com Muller Hinton agar. O método utilizado foi de difusão do disco (Oplustil et al., 2000). Em cada placa de microrganismo semeado distribuiu-se discos de papel filtro Whatman® com 6 mm de diâmetro, contendo 10 µl dos extratos. O procedimento foi realizado em triplicata.

Como controle positivo foram utilizados discos de antibióticos comerciais, variáveis de acordo com a espécie bacteriana. A seguir, as placas foram fechadas, invertidas e incubadas a 35-37 °C. Após 24 h de incubação realizou-se a leitura dos resultados, por meio da medição do diâmetro dos halos de inibição, incluindo os 6 mm dos discos de papel filtro. Os microrganismos foram considerados resistentes (R) aos extratos quando o halo de inibição apresentou-se inferior a 10 mm.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nas Tabelas 1 e 2 estão demonstrados os resultados do teste antimicrobiano dos extratos de folhas e ramos com e sem exposição ao sol nas concentrações de 100 mg/mL e 50 mg/mL, respectivamente. Na tabela 3 estão apresentados os resultados dos testes de controle dos antibióticos comerciais.

Os extratos da Ilex paraguariensis, em concentração de 100 mg/mL (Tabela 1), demonstraram diferentes halos de inibição para os diferentes microrganismos, o que pode ser atribuído à variação da composição química qualitativa e/ou quantitativa. Os extratos, em concentração de 50 mg/mL (Tabela 2), apresentaram halos de inibição inferiores aos demonstrados na concentração anterior, sendo para Candida albicans a menor redução, as demais informações obtidas assinalam uma resposta dependente da concentração.

Os quatro extratos da Ilex paraguariensis, folhas e ramos com e sem exposição ao sol, não apresentaram atividade antimicrobiana frente à bactéria gram-negativa Escherichia coli. Segundo Pessini et al. (2003), este fato poderia ocorrer pela presença de uma membrana mais externa que impossibilitaria a entrada de determinados compostos e/ou de enzimas capazes de quebrar as moléculas invasoras, porém isto não foi corroborado, pois os mesmos extratos apresentaram atividade contra as bactérias gram-negativas, Pseudomonas aeruginosa e Proteus mirabilis. Isto nos informa a existência de características específicas da Escherichia coli que a tornaram resistentes aos extratos.

O extrato dos ramos sem exposição ao sol apresentou maiores halos de inibição aos diferentes microrganismos, seguido pelo extrato dos ramos com exposição ao sol. Staphylococcus aureus foi o microrganismo mais sensível aos extratos com exposição ao sol, enquanto Proteus mirabilis foi o mais sensível aos extratos sem exposição ao sol.

Ramos sem exposição ao sol foi o extrato que apresentou melhor atividade antifúngica.

O extrato de folhas sem exposição ao sol (100 mg/mL), mostrou os menores halos de inibição, sendo o único extrato que apresentou resistência frente a todos os microrganismos, na concentração de 50 mg/mL, informando que neste os constituintes químicos, responsáveis pela atividade antimicrobiana, estão ausentes ou presentes em baixas concentrações.

Gonçalves (2005), em estudo antimicrobiano com extratos hidro-alcoólicos das folhas de erva-mate (100 mg/mL), demonstrou atividade contra Staphylococcus aureus, Staphylococcus spp. coagulase negativa e ausência de atividade contra Escherichia coli, Proteus mirabilis e Pseudomonas aeruginosa. Estes resultados divergem parcialmente aos verificados pelo nosso grupo, que encontrou atividade contra P. mirabilis e P. aeruginosa, isto pode ter ocorrido provavelmente pela época de coleta, separação entre folhas e ramos e exposição ou não ao sol.

Os resultados indicam que a atividade antimicrobiana de Ilex paraguariensis sofre interferência pela exposição ou não ao sol e apresentam diferença entre as atividades dos extratos hidro-alcoólicos de folhas e ramos, estando nestes a maior atividade.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos à Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões/URI- Campus de Erechim, pelo apoio financeiro e à Ervateira Barão pelo fornecimento do material vegetal.

Received 30 May 2008; Accepted 29 November 2008

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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      04 Dez 2009
    • Data do Fascículo
      Jun 2009

    Histórico

    • Aceito
      29 Nov 2008
    • Recebido
      30 Maio 2008
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