Ser bolsista de extensão: relatando a experiência de promover saúde familiar no cotidiano de uma comunidade de Florianópolis

Siendo bolsista de extensión: divulgando la experiencia de promover salud de la familia en el cotidiano de una comunidad en Florianópolis

Being extension University holder: reporting the experience of promoting family's health in the daily of a community in Florianópolis

RELATO DE EXPERIÊNCIA

Ser bolsista de extensão: relatando a experiência de promover saúde familiar no cotidiano de uma comunidade de Florianópolis

Being extension University holder: reporting the experience of promoting family's health in the daily of a community in Florianópolis

Siendo bolsista de extensión: divulgando la experiencia de promover salud de la familia en el cotidiano de una comunidad en Florianópolis

Juliana Vieira Fernandes; Cristiane Alves; Rosane Gonçalves Nitschke

Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Enfermagem, Grupo de Pesquisas e Estudos sobre Enfermagem, Quotidiano e Saúde de Santa Catarina. Florianópolis, SC

^{Correspondência}

RESUMO

O presente texto tem o objetivo de descrever as experiências vivenciadas pelas bolsistas de extensão do Projeto Ninho: Criando um Espaço para Cuidar Transdisciplinarmente da Saúde das Famílias, no período de Junho de 2006 a Dezembro de 2007. Neste artigo, iremos relatar a importância de integrar ensino-pesquisa-extensão e o crescimento profissional e pessoal que obtivemos ao participar desta caminhada.

Descritores: Saúde da Família; Saúde pública; Estudantes de enfermagem.

ABSTRACT

The aim of this text is to describe the experiences lived by the extension university holder of Nest Project: Creating a Transdisciplinary way of Care of Families' Health, between June 2006 and December 2007. In this article, we'll report the importance of integrate education-research-extension and personal and professional growth that we obtained in this journey.

Descriptors: Family health; Public health; Students, nursing.

RESUMEN

Lo objectivo de este texto es describir las experiencias vividas por las bolsistas de extensión del Proyecto Nido: Creando una manera Transdisciplinaria de Cuidado de la Salud de las Familias, entre junio de 2006 y diciembre de 2007. En este artículo reportamos la importancia de integrar la educación-investigación-extensión y el crecimiento personal y profesional que obtuvimos en este camino.

Descritores: Salud de la familia; Salud publica; Estudiantes de enfermería.

ENTRANDO NO NINHO: INTRODUÇÃO

Nossa caminhada começou, já na primeira fase da graduação, na disciplina O Processo de Viver Humano I - Sociedade e Ambiente, do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tivemos então nosso primeiro contato com o Projeto Ninho, acompanhadas pela Professora Rosane Gonçalves Nitschke, coordenadora do projeto.

A partir desse momento, nosso interesse em participar do Projeto Ninho floresceu, tendo em vista o seu objetivo de cuidar transdisciplinarmente da saúde das famílias, contribuindo para buscar uma melhor qualidade de vida, por elas próprias definidas, principalmente, através de oficinas realizadas em um Núcleo de Educação Infantil (NEI), localizado numa comunidade da Lagoa da Conceição, Florianópolis - SC.

A idéia de promover famílias saudáveis, a partir de seus próprios significados, foi muito importante, pois entendemos que cada ser humano tem a capacidade de perceber o que é melhor para si mesmo, tendo potência para fazer transformações neste sentido, o que nos reporta a Radünz⁽¹⁾ quando refere que "cada ser humano tem a responsabilidade de cuidar de si, aliada à consciência de adoção de medidas saudáveis, levando assim a promoção de saúde".

Quando iniciamos esta jornada como bolsistas de extensão, começamos a participar das oficinas do Projeto Ninho, acompanhando o Trabalho de Conclusão de Curso DanSaúde....SaúDança: Cuidando a imagem de ser saudável no quotidiano a partir da razão sensível junto às famílias⁽²⁾. Este trabalho possibilitou a promoção da saúde da família através da dança e da imagem, envolvendo o cuidado de si e o entre cuidado. Vivenciamos, então, a dimensão e a importância do Projeto Ninho para aquelas famílias da comunidade da Lagoa da Conceição.

Outros trabalhos foram essenciais nesta trajetória, como o Trabalho de Conclusão de Curso, realizado no espaço do Projeto Ninho, no primeiro semestre de 2007, intitulado: Obesidade Infantil: um problema do presente com olhares para o futuro promovendo o ser e a família saudável no quotidiano junto à enfermagem⁽³⁾, reafirmando a relevância em integrar pesquisa-ensino-extensão, visando ampliar e fortalecer o conhecimento científico.

Dentre os objetivos deste projeto, a parceria com outros projetos de extensão se faz presente, de forma a compartilhar experiências e saberes importantes na transformação para melhorar o cuidado prestado às pessoas e suas famílias. Desta maneira, integramo-nos ao Projeto Artemis: empoderando mulheres através da promoção dos direitos humanos e desenvolvimento do potencial criativo, no NEI, no segundo semestre de 2007.

O cuidado contínuo no quotidiano das famílias pode revelar a promoção de interações saudáveis, tecidas entre o cuidador e as famílias. Entendendo-se o quotidiano como "a maneira de viver dos seres humanos que se mostra no dia-a-dia, expresso por suas interações, significados, crenças, valores, imagens e imaginário, que lhes possibilita ou não crescer e se desenvolver, desempenhando seus papéis, delineando assim o seu processo de viver, num movimento de ser saudável e adoecer, ao longo de um ciclo vital"⁽⁴⁾. Deste modo, praticamos uma maneira de cuidar, buscando mergulhar no mundo das famílias, tentando compreendê-las, levando em conta suas crenças, valores, hábitos e estilos de vida, na perspectiva de contribuir para que as famílias pudessem construir uma melhor qualidade de vida.

"Esta forma possibilita uma interação de trocas entre o cliente, às famílias e o profissional de saúde, pois nos leva facilmente a tirar nossas "couraças", fazendo nos mostrar mais como ser humano, estando menos formal (sem perder aquilo que chamam de competência) e, conseqüentemente, mais próximos das famílias"⁽⁵⁾.

Toda essa caminhada reforça a idéia de que a enfermagem é "gente que cuida de gente", dando-nos respaldo para desenvolver o cuidado junto às famílias e a promoção de sua saúde em diferentes âmbitos onde a enfermagem possa atuar.

Segundo Maffesoli⁽⁶⁾, as práticas da vida quotidiana em situações múltiplas, garantem a permanência e conservação do individuo e da espécie. Essa permanência incita o indivíduo a manter relações com o meio em que coexiste, e com as outras pessoas que fazem parte desta existência. A família, por sua vez, exerce um papel muito importante na conservação dessa pessoa, enquanto indivíduo, sendo de extrema relevância o seu cuidado, visto a repercussão tanto nas pessoas individualmente, como na sociedade como um todo, lembrando o movimento de ressonância, apoiando num olhar interacionista-sistêmico.

Cabe ressaltar ainda que a essência da enfermagem - o cuidado - acontece de maneira diferenciada, pois observa o ser humano não somente do ponto de vista fisiopatológico, mas como um ser integral.

METODOLOGIA

O Projeto Ninho, foi criado em 1996, tendo como objetivo geral cuidar inter-transdisciplinarmente da saúde das famílias que habitam a região da Grande Florianópolis, numa perspectiva compreensivo-interacionista e da micro-socio-antropologia.

A metodologia utilizada expressa-se na criação de um espaço alternativo, onde as famílias, que possuem um vínculo com o NEI, possam refletir sobre o ser saudável no quotidiano. Neste espaço, acolhemos e somos acolhidos, construindo juntos nosso viver saudável, principalmente através de oficinas, além de reuniões, consultas de enfermagem e interconsultas junto a outros profissionais.

Assim, acontece o Processo de Cuidar, de uma forma que valoriza o quotidiano e as sua interações, envolvendo momentos como: Conhecendo o Quotidiano; Definindo a Situação; Propondo e Realizando um Cuidado; Repensando o Quotidiano e o Cuidado.

A realização de oficinas pode ser semanal, quinzenal ou mensal, dependendo do calendário acadêmico e das necessidades das famílias."A oficina pode ser compreendida como um processo de interação entre um grupo de pessoas, onde todos trocam experiências, sendo mestres-aprendizes"⁽⁵⁾. As oficinas, que tem duração média, de duas horas, são integradas pelos momentos de: acolhimento (quando os participantes são recebidos, fazendo-se um relaxamento, se conhecendo e se reconhecendo cada um); atividade central (quando se discute um tema que tenha emergido da questão norteadora: como está o meu quotidiano e o meu ser saudável neste quotidiano, envolvendo o cuidado de si) e conjunção (quando é feita a integração de todas as discussões, encaminhandose para o momento de relaxamento de despedida, onde também ocorre a avaliação do encontro). Ressalta-se que os encontros sempre são permeados pela razão sensível, expressa pela utilização do toque, da música, da dança, das imagens, do relaxamento, destacando-se a respiração, pois é preciso "oxigenar o viver e o conviver".

Os registros dos encontros que nutrem a construção do conhecimento são desenvolvidos através dos Diários de Campo, envolvendo as diferentes Notas. Inspiradas por autores como Ludke e André, adotamos a seguinte maneira de registrar: Notas de Interação (NI), onde se relatam as interações, contemplando-se a reconstrução de diálogos e entrevistas; a descrição dos locais, eventos especiais, atividades; os sujeitos, apresentando o comportamento dos observados e do observador, entre outros aspectos. Nas Notas Reflexivas (NR), registram-se os sentimentos, percepções e reflexões do próprio investigador-cuidador. Nas Notas Metodológicas (NM) são anotados os aspectos referentes às técnicas e métodos utilizados, problemas detectados na coleta de dados e como resolvê-los, além de decisões sobre rumos a serem tomados. Nas Notas Teóricas (NT) são relatadas reflexões sobre aspectos teóricos, ou seja, desenvolve-se uma conversa constante entre o pesquisador-cuidador, a realidade, os autores das referencias bibliográficas, bem como aspectos discutidos em aulas teóricas⁵.

O trabalho do grupo com as famílias também é registrado através de gravações, fotografias. Para tal, sempre é solicitada autorização, por escrito, em cada encontro, seguindo a Resolução nº. 1986 do Conselho Nacional de Saúde, que trata de questões éticas.

Outro aspecto importante no nosso processo de aprender foi nossa participação nas reuniões do NUPEQUIS-SC (Núcleo de Pesquisas e Estudos sobre Enfermagem, Quotidiano, Imaginário e Saúde de Santa Catarina) que serviram de base e ampliação teórica para fundamentar as atividades na comunidade. Os encontros do grupo de pesquisa proporcionaram um ambiente acolhedor, onde despertamos para novos conhecimentos, através da troca de saberes e experiências.

No NUPEQUIS-SC e no Projeto Ninho pudemos também observar na prática o exercício da multiprofissionalidade e da interdisciplinaridade, bem como a efetividade de adotar esta perspectiva no cuidado do ser humano, estando envolvidas especialmente as áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Educação Física, Serviço Social, Psicologia, Música, Naturologia, Medicina e Educação.

12 ANOS NO NINHO: RESULTADOS E ANÁLISE

A avaliação, realizada por todos os seus integrantes, permeou todo o processo de desenvolvimento do Projeto Ninho, sendo os objetivos considerados alcançados, tais como: - proporcionar um espaço alternativo para que as famílias discutam suas questões de viver e ser saudável; - oferecer um cuidado inter-transdisciplinar às famílias; - possibilitar um espaço para ensino-aprendizagem dos participantes do grupo;

- integrar assistência, ensino e pesquisa; - envolver questões de cidadania nas problemáticas levantadas pelas famílias; - conhecer significados dos temas escolhidos junto às famílias; - trocar saberes e experiências com as famílias e profissionais; - construir conhecimento em termos de promoção à saúde familial; - crescer interdisciplinarmente; - integrar-se em eventos da comunidade; - integrar-se com a Unidade de Saúde; - identificar e articular-se às instituições de apoio ao trabalho com famílias; - participar de eventos científicos relacionados à temática, divulgando o Projeto, visando trocar experiência; - manter o compromisso com as famílias a creche; - ampliar as atividades junto á escola básica, envolvendo os alunos da Educação de Jovens Adultos, atendendo assim a mais uma solicitação da comunidade.

Deste modo, O Projeto Ninho, nos seus 12 anos de existência, desenvolveu-se e evidenciou a necessidade de espaços alternativos onde se possa discutir questões de viver e ser saudável no quotidiano, envolvendo o cuidar de si e do outro, enfim um entre-cuidado.

Assim, embasadas em Leininger e nos componentes-elementos do cuidar-cuidado ampliados por Patrício e Elsen⁽⁷⁾, os elementos identificados com maior freqüência nas oficinas foram: dialogar; criar; trocar idéias, energias; estar com; fazer com; fazer para o outro; refletir; propor e negociar modos de cuidar; dedicar-se; planejar; organizar com; dispensar atenção; fazer favor; compreender; amar; aceitar; estimular; estar presente; executar ações físico-técnicas (como massagens, relaxamentos); assumir responsabilidade; respeitar.

Nas consultas individuais e coletivas apareceram elementos como: confortar, ouvir atentamente (escutar), preservar, demonstrar interesse, estimular, demonstrar confiança, ajudar a pessoa a desenvolver confiança, auxiliar o ser humano a desenvolver suas possibilidades e potencialidades de liberdade e também de assumir responsabilidade pela sua própria existência e pela existência de outros.

Codo⁽⁸⁾ explicita a afetividade direcionada ao ser humano como sendo necessária ser recebida pelo mesmo para que a enfermeira realize seu trabalho de forma satisfatória. Afirma, ainda, que estabelecer um vínculo afetivo é fundamental para promover o bem-estar do outro que é a expressão desta relação definida como cuidado.

Ainda que projetos como estes tenham dificuldades para dar continuidade ao seu trabalho, devido à falta de recursos, observa-se pelas falas de grande parte das famílias que a continuação do projeto é essencial. Enfatizamos a preocupação de sempre manter o compromisso com as famílias e o NEI, mesmo em várias situações de limites pessoais, profissionais e institucionais (como casos de doenças, licença maternidade, viagens de estudos, e greves, entre outras), já que a direção da escola e as próprias famílias sempre demandaram sua continuidade, desde o seu começo.

Ao longo destes anos, o NEI, a partir do Projeto Ninho, passou a ser campo de estágio, aulas práticas e visitas orientadas para os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem, havendo também envolvimento de mestrandas e doutorandas, acadêmicas voluntárias, bolsistas e alunos do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família - Modalidade Residência, do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFSC, além da integração de enfermeiros da Unidade Local de Saúde. Desta maneira, durante toda esta trajetória junto ao projeto, foi possível vivenciar a expressão prática da integração da tríade ensino-pesquisa-extensão.

A extensão tem como finalidade a prática acadêmica que interliga a universidade em suas atividades de ensino e pesquisa, com a demanda populacional, no intuito de contribuir para o desenvol-vimento de ações que possam proporcionar a inclusão social e a disseminação da cultura entendida como condições básicas necessárias no universo acadêmico.

Essa perspectiva nos reporta ao profissional híbrido colocado por Nitschke⁽⁵⁾, "O profissional híbrido não abandona sua formação de base, mas vai, sucessivamente, integrando outros aspectos no seu conhecimento e no seu agir". Logo, podemos transformar aquele profissional de saúde visto como "autoridade dono do saber em saúde" em um cuidador que tenha uma visão ampliada, que compartilha, respeitando o mundo e o saber do outro, melhorando significantemente o atendimento de saúde e construindo juntos maneiras de ser saudável no quotidiano, tendo-se assim, talvez, o que possamos chamar de profissional integrativo.

O QUE FICOU DO NINHO: CONSIDERAÇÕES FINAIS

Partimos do pressuposto que a enfermagem é a profissão do cuidado, envolvendo a multidimensionalidade e a complexidade do ser, com seus aspectos físico-psico-socio-culturais, espirituais, individual, familial e coletivo, entre tantas outras dimensões do viver e do conviver. O ser humano lida com o cuidar e ser cuidado no seu quotidiano, sendo imprescindível esta volta para si mesmo e para o outro, no entre-cuidado, para o encontro com o ser saudável.

Através da extensão é possível possibilitar um espaço para ensino-aprendizagem, integrando assistência e pesquisa e promovendo questões de cidadania.

A saúde, vista de modo complexo e multidimensional, proposta neste projeto, está sempre demandando a interação e a troca de saberes, numa dinâmica construtiva, criativa, de forma essencialmente transdisciplinar. O aprendizado constante e a construção contínua de um outro olhar são elementos facilitadores para que possamos desenvolver um cuidado verdadeiramente integral e sintonizado com o ser humano. Deste modo, entendemos que é possível promover a expansão das ações, implementando, cada vez mais, um modelo de atenção integral às famílias, através de uma razão sensível, vendo na extensão um caminho para construir um ser melhor no cotidiano, tanto daqueles que cuidamos, como de nós mesmas, nutridas pelos princípios trazidos no Projeto Ninho de acolher, fortalecer e preparar cada ser humano para o seu vôo da liberdade.

Submissão: 16/08/2008

Aprovação: 15/09/2008

• 1. Radünz V. Uma filosofia para enfermagem: o cuidado de si, a convivência com a finitude e a evitabilidade do Burnout. Florianópolis: UFSC; 1999.
• 2. Machado APK, Guerra CM, Colossi L. Dansaúde...Saudança: cuidando a imagem de ser saudável no quotidiano a partir da razão sensível junto às famílias. Florianópolis: UFSC; 2006.
• 3. Gastaldon B, Martins JC, Poltroniéri KV. Obesidade Infantil: um problema do presente com olhares para o futuro promovendo o ser e a família saudável no quotidiano junto à enfermagem. Florianópolis: UFSC; 2007.
• 4. Nitschke RG. Prefácio. In: Santana MG. Rede de Saberes em Diabete e Saúde: um exercício de interdisciplinaridade. Pelotas: Editora Universitária; 2002.
• 5. Nitschke RG. Mundo imaginal de ser família saudável: a descoberta dos laços de afeto como caminho numa viagem no quotidiano em tempos pós-modernos. Florianópolis: UFSC; 1999.
• 6. Maffesoli M. A conquista do presente. Rio de Janeiro: Rocco; 1984.
• 7. Patrício ZM, Elsen I. A dimensão felicidade-prazer no processo de viver saudável individual e coletivo: uma questão bioética numa abordagem holístico-ecológica. Florianópolis: UFSC; 1995.
• 8. Codo W. Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes; 1999.

Correspondência:

Juliana Vieira Fernandes

Universidade Federal de Santa Catarina

Departamento de Enfermagem

Bairro Trindade. CEP 88040-970. Florianópolis, SC

Datas de Publicação

• Publicação nesta coleção
  20 Jan 2009
• Data do Fascículo
  Out 2008

Histórico

• Aceito
  15 Set 2008
• Recebido
  16 Ago 2008