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1 Carlo Ginzburg, A micro-história e outros ensaios, Lisboa: Difel, 1991, p. 175.
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2 Stuart B. Schwartz, Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835, São Paulo: Companhia das Letras, 1988;
John Manuel Monteiro, Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
3 Russell R. Menard, Sweet Negotiations: Sugar, Slavery and Plantation Agriculture in Early Barbados, Charlottesville: University of Virginia Press, 2006.
4 Ver, por exemplo, João Luís R. Fragoso, "A formação da economia colonial no Rio de Janeiro e de sua primeira elite senhorial", in J. L. R. Fragoso, M. de F. Gouvêa, e M. F. Bicalho (orgs). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001), pp. 29-73.
5 João Luís R. Fragoso e Manolo Florentino, O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro, c. 1790 c. 1840, Rio de Janeiro: Diadorim, 1993.
6 Sobre o primeiro ponto,ver Ricardo Salles, E o Vale era o escravo: Vassouras - século XIX. Senhores e escravos no coração do Império, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Para o segundo, José Roberto Góes e Manolo Florentino, A paz das senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de Janeiro, 1790-1850, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
Para o terceiro, Manolo Florentino, Em costas negras: uma história do tráfico entre a África e o Rio de Janeiro, séculos XVII e XIX, São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
7 Florestan Fernandes, A integração do negro na sociedade de classes, São Paulo: Ática, 1978.
8 Veja-se o caso, para o período colonial, de pardos em confronto com mulatos nas irmandades. Larissa Moreira Viana, O idioma da mestiçagem: as irmandades de pardos na América portuguesa, Campinas: Editora da UNICAMP, 2007.
9 Sheila de Castro Faria, A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998 pp. 47-49.