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Astolfo Marques e as festas populares maranhenses

  • 1
    1 Humberto de Campos, Memórias inacabadas, Rio de Janeiro, 1935, p.66;
  • Domingos Vieira Filho, "Os escritores maranhenses", Revista do Maranhão, v. 1, n. 6 (1951) p. 5;
  • Antonio de Oliveira, "O centenário de um contista maranhense", O Estado do Maranhão, 10/03/1976. p.7.
  • 4
    4 Mensagem Apresentada ao Congresso do Estado Pelo Exmo. Sr. Governador Dr. João Gualberto Torreão da Costa, 13/02/1901, Anexos, Biblioteca, p. 42.
  • 5
    5 Campos, Memórias inacabadas,p. 66.
  • 6
    6 Wlamyra Albuquerque, "Conserve-se a palavra senhor: abolição, racialização e a cidadania dos homens de cor'", <www.africanos.eu/ceaup/uploads/WP_2008_05>, acessado 20/01/2013.
  • 8 Matheus Gato de Jesus, "Negro, porém republicano" (Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, 2010);
  • Josué Montello, "Um ilustre desconhecido". Janela de Mirante, São Luís: Sioge, 1993.
  • 9
    9 Ver Matheus Gato de Jesus, "Tempo e melancolia: república, modernidade e cidadania negra nos contos de Astolfo Marques (1876-1918)", Lua Nova, n. 85 (2012), pp. 133-185.
  • 11 Astolfo Marques, "De coroa e barrete", A Pacotilha, 02/03/1908, p. 1-2.
  • 12 Astolfo Marques, "O Batidinho". A vida maranhense, São Luis: Tipografia Frias, 1905.
  • 14 Sobre a mencionada lacuna nos estudos folclóricos maranhenses ver: Maria Laura de Viveiros de Castro Cavalcanti, "Por uma antropologia do folclore: o caso do Maranhão", in Sergio Ferreti e José Ricardo Ramalho (org.), Amazônia: desenvolvimento, meio ambiente e diversidade sociocultural (São Luis: EDUFMA, 2009) e Lady Selma Ferreira Albernaz.
  • "O 'urrou' do boi em Atenas: instituições, experiências culturais e identidade no Maranhão" (Tese de Doutorado, Universidade de Campinas, 2004).
  • A lacuna apontada pelos analistas nos "estudos sobre o folclore" maranhense deve-se ao fato de operar-se com uma concepção contemporânea de "cientificidade" e "pesquisa" que exclui toda produção literária ficcional de cunho regionalista inspirada nos estilos naturalistas e realistas produzida com esse fim. Entretanto, no período, as fronteiras entre literatura e pesquisa objetiva ainda não estavam tão demarcadas, quanto menos nesse campo. Ver Renato Ortiz, Românticos e folcloristas, São Paulo: Olho d'Água, 1992.
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    15 A literatura e o jornalismo produzidos por intelectuais negros maranhenses como Nascimento Moraes (1882-1958), Viriato Correa (1884-1962) e o próprio Astolfo Marques, os quais pertenceram às principais instituições destinadas à produção, circulação e distribuição de bens simbólicos eruditos na Primeira República, podem se contrapor, no âmbito da historiografia maranhense, a uma perspectiva que demarca os anos 1900-1930 como de exclusão simbólica do "povo" na representação erudita da identidade regional como em Antonio Evaldo Almeida Barros, "O Pantheon encantado: culturas e heranças étnicas na formação de identidade maranhense (1937-65)" (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, 2007) e Manuel de Jesus Barros Martins,
  • Operários da saudade, São Luís: EDUFMA, 2006.
  • 16 Astolfo Marques, "O cancioneiro maranhense", Os Novos, n. 1 (1900), p. 1.
  • 17 Mello Moraes Filho, Festas e tradições populares no Brasil, Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Itatiaia, 1999, p. 69.
  • 18 Para maiores informações sobre a obra de Mello Moraes Filho, ver Martha Abreu, "Mello Moraes Filho: festas, tradições populares e identidade nacional", in Sidney Chaloub e Leonardo Pereira (org.), A história contada (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998).
  • 19 Antonio Sergio Guimarães, "A República de 1899: utopia de branco, medo de negro (a liberdade é negra; a igualdade, branca e a fraternidade, mestiça)", Contemporânea, n. 2 (2011), pp. 17-36.
  • 20 Astolfo Marques, "A festa de S. Benedicto", Diário do Maranhão, 02/04/1910, p. 2.
  • 21 Astolfo Marques, "A festa de S. Benedicto", Diário do Maranhão, 04/04/1910, p. 2.
  • 22 Astolfo Marques, "A festa de S. Benedicto", Diário do Maranhão, 02/04/1910, p. 2.
  • 23 Astolfo Marques, "A festa de S. Benedicto", Diário do Maranhão, 04/04/1910, p .2.
  • 25
    25 Astolfo Marques, "A festa de S. Benedicto", Diário do Maranhão, 05/04/1910, p.2.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    10 Abr 2014
  • Data do Fascículo
    Dez 2013
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